Se Portugal fosse uma pessoa, por esta altura já estaria “farto” de elogios, com o ego em alta e um toque de arrogância na maneira de estar. É que não bastam as coisas boas que se disseram sobre a terra do pé direito (e esquerdo) de Ronaldo em 2016, o país tem sido selecionado vezes sem conta como um destino a visitar em 2017 — o Washington Post, a Forbes, a Condé Nast Traveler, a Lonely Planet, o Fodor’s Travel Guide e o Huffington Post já o fizeram.

O jornal The New York Times é, então, mais uma das publicações que anda de olhos postos neste canto da Península Ibérica e, desta vez, considerou a Comporta uma das 52 viagens a fazer nos próximos 12 meses.

Considerada o “anti-Algarve” a apenas uma hora de distância de Lisboa, a Comporta, situada na Reserva natural do Estuário do Sado, surge na posição número 25, acima de destinos como Atenas, na Grécia, Chiang Mai, na Tailândia, ou Napa Valley, na Califórnia.

Se o Algarve está repleto de turistas e de grandes hotéis, a Comporta está “deliberadamente subdesenvolvida”, lê-se no artigo. É disso exemplo o “único grande hotel” da área, o Sublime Comporta, com quartos rústicos e responsável pela abertura do restaurante Celeiro, inspirado nos antigos celeiros da região.

A acompanhar o texto sobre o destino que o jornal considera ser “hippie-chic” está ainda uma fotografia do porto palafítico da Carrasqueira.

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