Os próximos meses de janeiro e fevereiro vão ficar marcados por greves na saúde e na educação. A primeira greve acontece já na próxima semana, a 20 de janeiro (sexta-feira), e pretende paralisar o setor da saúde. As causas não são novas e, segundo a agência Lusa, é para exigir ao Governo a aplicação das 35 horas de trabalho semanais a todos os trabalhadores do setor e pela admissão de novos profissionais.

Em comunicado, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) reivindica o “cumprimento das promessas feitas pelo ministro da Saúde”. A adesão espera-se que seja a nível nacional.

No setor da educação, é esperada uma paralisação a 3 de fevereiro entre o pessoal não docente. E tal como a saúde, os motivos também não são novos. A precariedade laboral é o mote para a greve que se espera , também ter adesão de norte a sul do país de trabalhadores não docentes das escolas e jardins de infância.

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