Paris Jackson, filha de Michael Jackson, acredita que o pai foi assassinado. Numa grande entrevista à Rolling Stone, que faz a capa da revista norte-americana, a modelo de 18 anos diz que “é óbvio, todas as setas apontam para isso, parece uma total teoria de conspiração e uma parvoíce, mas todos os verdadeiros fãs e todos na família sabem disso, foi uma cilada”. No encontro com a Rolling Stone, que aconteceu no Museu da Morte, Paris Jackson até confirma que o próprio pai costumava dizer que alguém o iria matar, algo que Lisa Marie Presley, a ex-mulher de Michael Jackson, já tinha comentado com Oprah Winfrey.

No entanto, a segunda dos três filhos da rei da pop não avança nomes sobre quem poderia querer ver Michael Jackson morto. Diz apenas que “havia muita gente” que queria a morte do seu pai. Apenas acrescenta que quer justiça, mas que “é como um jogo de xadrez. Eu estou a tentar jogar esse jogo de xadrez da forma correta. E isso é tudo o que eu posso fazer por agora”.

Ao longo da entrevista, Paris Jackson diz que só tem memórias felizes do pai, que morreu quando tinha 11 anos. Recorda, no entanto, alguns maus momentos da sua vida: fala, embora não desenvolva, da violação de que foi vítima em criança e também sobre as tentativas de suicídio — esconde as cicatrizes provocadas pelas facas com que tentou cortar os pulsos com tatuagens do pai e dos seus artistas musicais favoritos. Diz também que, depois da reabilitação, nunca mais teve contacto com drogas. Agora namora com um baterista de 26 anos que é o único que a faz sentir “como a música” a faz sentir.

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