Pelo menos seis pessoas, quatro bombeiros e dois polícias, morreram na sequência dos incêndios florestais no centro do Chile, considerados os mais graves da história do país, que consumiram 190 mil hectares. O número de mortos subiu para seis na quarta-feira, após a descoberta de mais dois bombeiros, indicou, na quarta-feira, o ministro do Interior chileno, Mario Fernandez.

Os múltiplos incêndios, combatidos por 4.000 bombeiros e soldados, destruíram 190 mil hectares numa semana, sobretudo na região central do Chile, obrigando à retirada de milhares de pessoas, indicaram as autoridades.

O governo chileno decretou na sexta-feira o estado de catástrofe natural nas regiões de O’Higgins e El Maule, situadas no centro daquele país da América do Sul. Perto de 4.000 bombeiros, militares e voluntários continuam a combater as chamas, que se têm propagado devido às elevadas temperaturas e ventos fortes. A Presidente do Chile, Michelle Bachelet, qualificou na segunda-feira a catástrofe como “o pior desastre florestal” da história do país.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR