Will Ripley, Justin Robertson e Tim Schwartz, três correspondentes da CNN, chegaram à Coreia do Norte como os primeiros enviados ocidentais a quem foi permitido fazer reportagem no país depois de um novo teste de mísseis, o primeiro deste ano, considerado como um desafio à América de Trump. Iam com o objetivo de viver o ambiente de um dos feriados norte-coreanos mais importantes do país: o da celebração do aniversário de Kim Jong-il, antigo líder da Coreia do Norte. Acabaram por encontrar o país a meio de uma tensão política com a Malásia, por causa da investigação ao assassinato de Kim Jong-nam, (meio) irmão do atual líder norte-coreano, Kim Jong-un.

Desde então que Will Ripley tem documentado, através da sua página de Instagram, a Coreia do Norte que encontrou após o envenenamento de Kim-Jong-nam no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur. As fotografias publicadas pelo jornalista mostram mais festa do que luto. A morte de Kim Jong-nam não alterou a alegria de um feriado público. Apesar de ser irmão, pelo lado paterno, do líder, vivia há muitos anos fora da Coreia do Norte e era considerado um ‘inimigo’ pelas críticas feitas ao regime.

O Observador entrou no Instagram de Will Ripley e mostra-lhe o quotidiano dos norte-coreanos na última semana, preenchida de polémicas depois de a Malásia se recusar a entregar o corpo de Kim Jong-nam sem autópsia e de a Interpol admitir estar à procura de quatro norte-coreanos suspeitos de terem participado na morte do diplomata a mando do próprio irmão. Veja as imagens na fotogaleria e siga o trabalho de Will Ripley nas redes sociais.

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