O Presidente da República defendeu, esta quinta-feira, que quem tem ou teve responsabilidades políticas sabe que uma das chaves de sucesso noutros países europeus passou por não introduzir “querelas táticas, particularistas e menores” no domínio do sistema bancário.

No encerramento da Conferência “Moldar o Futuro – O Imperativo do Crescimento”, organizada pela CIP (Confederação Empresarial de Portugal), em Lisboa — que contou com a presença do ministro das Finanças, Mário Centeno — Marcelo Rebelo de Sousa elencou aquelas que considera serem “matérias sensíveis” para este ano, elegendo como “terceiro problema o do sistema bancário”, cuja consolidação “é essencial ao financiamento da economia”.

Foi uma empreitada complexa em 2016, que prossegue em 2017, e cujos efeitos estabilizados só serão totalmente visíveis nos próximos anos. Sabendo aqueles que tiveram, têm ou terão responsabilidades governativas, que uma chave do sucesso noutras democracias europeias – a começar nas nossas vizinhas – residiu em não introduzir, neste domínio, querelas táticas, particularistas, menores, perante o interesse nacional”, avisou.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR