À partida, seriam três as grandes novidades a apresentar pela Renault no Salão de Genebra, que logo nos primeiros dias de Março abrirá as suas portas. Desde logo, a nova geração do Captur, um dos mais bem-sucedidos “mini-SUV” do momento, e que irá receber algumas melhorias em temos de estilo, bem como novas soluções tecnológicas. Um facelift, portanto.

Ainda no domínio dos veículos de carácter mais polivalente, estarão presentes no espaço reservado à marca do losango no certame helvético as versões europeias do Koleos (no fundo, a versão de chassi longo e sete lugares do Kadjar, interpretação gaulesa do Nissan X-Trail) e da Alaskan – a pick-up que a Renault desenvolveu “a meias” com a Mercedes-Benz, destinada a um segmento de mercado que tem vindo a conhecer um interessante crescimento.

Só que, como líder europeia no segmento dos veículos, a Renault não terá querido deixar os seus créditos por mãos alheias neste particular, anunciando para Genebra o desvendar de uma “surpresa”. Mais não se sabe por ora, seja a identidade do veículo, seja a sua configuração ou características: tanto pode ser um modelo de produção em série, como um protótipo, à semelhança do que sucedeu com o espectacular Trezor no último Salão de Paris. Importante será não esquecer que, no final do ano passado, a Renault afirmou ter planos para lançar um automóvel eléctrico “acessível”.

Inequívoco é que a marca de Billancourt e o grupo de que é elemento principal atravessam um bom momento. Provam-no a revelação, também em Genebra, da versão final de produção do modelo que marcará o renascimento da Alpine, assim como o Dacia Logan MCV Stepway, a nova variante, mais versátil, e produzida em série limitada, do monovolume da sua divisão romena.

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