Correm por minuto 1,8 milhões de metros cúbicos de água nas Cataratas do Niagara. É assim desde a última Idade do Gelo. Mas a magnificência das cataratas foi interrompida entre junho de 1969 e novembro do mesmo ano, quando uma equipa de engenheiros norte-americanos travou o fluxo de água para retirar pedra da base da queda de água.

A ideia era atrasar a erosão das pedras que compõem a catarata e aproveitar ainda para estudar o leito do rio. É que já em 1954 e em 1965, a imprensa tinha noticiado que essas pedras estavam a impedir o fluxo normal do rio e antecipavam que a queda de água podia cessar se não fossem removidas.

O plano foi assim iniciado, mas cinco meses depois as obras pararam por falta de dinheiro e as Cataratas do Niagara voltaram a correr normalmente.

Quatro décadas depois, em 2010, Russ Glasson mostrou ao mundo as fotografias das Cataratas sem água, que foram tiradas pelos sogros e guardadas numa velha caixa de sapatos. E as imagens foram recordadas pela Green Savers. Veja as imagens na fotogaleria.

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