Portugal tem o quarto passaporte mais “poderoso” do mundo. O documento emitido pelas autoridades portugueses é dos que permite viajar por mais países sem que seja preciso outro tipo de documentação Lisboa fica a par de Washington, já que os EUA surgem também na quarta posição do ranking do Passport Index (Coreia do Sul, Áustria, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Suíça e Itália são os restantes países). A Alemanha é o país com o documento que mais portas abre, à frente da Suécia (2º lugar) e de um grupo de outros sete países que ocupa a terceira posição: Dinamarca, França, Espanha, Reino Unido, Noruega, Singapura e Finlândia.

O passaporte português obteve 157 pontos na avaliação de 2017, recuperando a quarta posição do ranking (que tinha perdido no ano passado, quando caiu para o quinto lugar) e conquistando mais pontos que em qualquer das edições anteriores. Países como a Holanda, a Suíça, o Luxemburgo, a Áustria e a Coreia do Sul ocupam a mesma posição de Portugal. Na tabela individual, Portugal surge na 16ª posição, dois lugares à frente dos EUA.

Afeganistão, Paquistão, Iraque, Síria e Somália ocupam os lugares mais restritivos do ranking. No primeiro caso, o passaporte afegão não vai além dos 24 pontos no índice “livre de visa”. Para o Paquistão foram 27 pontos e para o Iraque 28.

Para a edição de 2017 do Passport Index foi analisada a informação pública sobre os passaportes de 193 países com assento nas Nações Unidas e outros seis territórios — a província de Taiwan, Macau, Hong Kong, Kosovo, território palestiniano e Vaticano.

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