A dívida total do Estado português aumentou em fevereiro para 243,5 mil milhões de euros, um máximo de cinco meses que se explica pela maior emissão de títulos no mercado e no retalho (um fator que contrabalançou o efeito do reembolso ao FMI). Houve um aumento de 643 milhões de euros nesta que é a dívida bruta, já que olhando para a dívida líquida (excluindo depósitos) essa rubrica baixou pela mesma medida, aproximadamente 600 milhões, para 223,4 mil milhões.

A informação foi divulgada esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.

“O crescimento da dívida pública [bruta] foi acompanhado por um aumento mais acentuado dos ativos em depósitos (1,3 mil milhões de euros)”, explica o Banco de Portugal.

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