O principal suspeito do atentado terrorista em Estocolmo pediu asilo à Suécia em 2014 e permaneceu no país depois este lhe ter sido negado em 2015. Nessa altura, recebeu ordem de expulsão do país. Em fevereiro de 2017 foi procurado pelas autoridades, mas sem sucesso. A informação foi avançada por Jan Evensson, porta-voz da polícia de Estocolmo.

Na mesma conferência de imprensa, foi confirmado pelas autoridades que o suspeito — um homem de 39 anos nascido no Uzbequistão e que foi detido logo após o atentado, na sexta-feira — tinha anteriormente “demonstrado simpatia por organizações extremistas, incluindo o Estado Islâmico”.

Segundo informações que já eram conhecidas no sábado, e que são agora confirmadas, o principal suspeito era do conhecimento dos serviços secretos suecos.

O porta-voz da polícia sueca disse ainda que há cinco pessoas detidas e que já foram feitos interrogatórios a outras 500 no decurso da investigação que se seguiu ao atentado que matou quatro pessoas.

A polícia também confirmou a nacionalidade das quatro vítimas mortais: dois suecos, um britânico e um belga. Neste momento, ainda há 10 vítimas hospitalizadas. Destas, quatro apresentam ferimentos graves. As restantes seis, entre elas uma criança, têm ferimentos “ligeiros”.

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