O presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD) afirmou hoje, em Santarém, que a sua equipa vai trabalhar para que o plano de reestruturação do banco seja executado “em termos globais”, apesar de inevitáveis desvios.

Paulo Macedo, que encerrou hoje, no Centro Nacional de Exposições, em Santarém, a sessão “Fora da Caixa” dedicada à agricultura e à região, no âmbito das comemorações dos 141 anos da CGD, declarou ter a certeza que o plano, “bastante ambicioso”, vai ser executado, sendo necessário acrescentar ao aumento de capital em curso a geração de lucro para poder pagar a remuneração desses capitais.

Questionado sobre se tem um “plano B” caso haja incumprimento do plano de reestruturação em curso, Paulo Macedo disse que o importante é saber que existe um plano e vontade para o executar.

“O que os senhores jornalistas deviam gostar de saber é: há um plano ou não há? Há. Há vontade de o executar ou não? Há. Há uma monitorização ou não? É bom ter que prestar contas trimestralmente. Vai haver desvios ou não? Vai haver de certeza. Vamos conseguir depois em termos globais, ou não, atingir? É para isso que todos temos que trabalhar”, declarou.

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