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Terrorismo: 39% dos portugueses temem ser alvo de um atentado

Este artigo tem mais de 5 anos

A França é o país europeu onde os habitantes mais temem um atentado terrorista, de acordo com estudo mundial do WIN. Em Portugal, 39% dos portugueses acreditam que poderá haver um ataque em breve.

São os asiáticos e os países do Médio Oriente que mais se sentem ameaçados pelo Estado Islâmico
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São os asiáticos e os países do Médio Oriente que mais se sentem ameaçados pelo Estado Islâmico

EPA/EPA

São os asiáticos e os países do Médio Oriente que mais se sentem ameaçados pelo Estado Islâmico

EPA/EPA

Um estudo mundial do Worldwide Independent Network (WIN), consultado pelo El Confidencial, revelou que 39% dos portugueses temem ser alvo de um atentado terrorista. O número é bastante inferior ao registado em França, o país europeu onde os habitantes mais temem um ataque terrorista — de acordo com o WIN, mais de metade da população francesa acredita que existe uma forte possibilidade de o Estado Islâmico voltar a atacar.

No que diz respeito aos países europeus, na tabela do WIN surge em segundo lugar a Rússia, com 61%, menos 3% do que a França. A Espanha é, juntamente com estes dois Estados, um dos países europeus onde os habitantes mais receiam um ataque — 59% dos espanhóis acreditam que é muito provável que haja um ataque terrorista no país.

À escala mundial, o país onde os habitantes se encontram mais preocupados com a questão do terrorismo é o Bangladesh — são 88% os que acreditam que poderá haver, muito em breve, um atentado no país. Em segundo lugar na tabela do WIN surgem as Filipinas, com 79%, seguidas da Turquia (78%), Paquistão (73%) e Indonésia (71%). Como refere o El Confidencial, são os países da Ásia e do Médio Oriente, onde existe o maior número de muçulmanos, que mais se sentem ameaçados pelo Estado Islâmico.

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De um modo geral, são os nórdicos os que menos se preocupam com o Estado Islâmico. No estudo, a Islândia foi o país que registou o número mais baixo — apenas 6% dos islandeses admitiram temer um ataque –, seguida da Dinamarca (13%). Na Suécia, onde na sexta-feira passada um ataque na cidade de Estocolmo vitimou quatro pessoas, foram 18% os suecos que se mostraram preocupados com a possibilidade de um ataque no país.

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