As autoridades da Guiné-Bissau e a Organização Mundial de Saúde lançaram, esta quarta-feira, em Bissau uma campanha de prevenção para o combate ao paludismo, que provocou a morte a 450 pessoas em 2015.

Esta é uma ocasião para refletirmos em conjunto para acabar de vez com o paludismo na Guiné-Bissau”, afirmou a secretária de Estado da Administração Hospitalar, Maria Inácia Có.

A governante salientou que o paludismo afeta a socioeconomia de vários países africanos e que na Guiné-Bissau tem um “impacto negativo nos rendimentos das famílias”. A campanha de prevenção vai decorrer até 20 de maio.

Em abril, o Ministério da Saúde anunciou a distribuição de mais de um milhão de redes mosquiteiras impregnadas de longa duração para prevenir e combater o paludismo. As redes vão ser distribuídas entre 31 de maio de 04 de junho.

Em 2015, a Guiné-Bissau registou 136.298 casos de paludismo, 11.479 dos quais considerados graves. No mesmo ano, morreram no país devido ao paludismo 450 pessoas.

Os casos de paludismo aumentam com a época das chuvas que tem início este mês e prolonga-se até ao início de novembro.

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