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Cuidado, está quente: IIIMPAR

Este artigo tem mais de 5 anos

Três sócios com ideias de fazer um restaurante ímpar transformaram uma antiga casa tradicional no IIIMPAR. É um restaurante que vai direto ao assunto, "sem conceito", dizem.

9 fotos

A história

Depois de 23 anos a viver e trabalhar em Luanda, ligado à área da restauração, Jorge Nabo tomou a decisão de voltar a Lisboa e abrir um negócio seu na capital. Respondeu a um anúncio de um espaço disponível para alugar quando, para sua surpresa, encontrou nessa ocasião um velho conhecido, Sérgio Alves, também ele regressado da mesma cidade, com as mesmas intenções.

O que interessa saber

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Nome: IIIMPAR
Abriu em: Março de 2017
Onde fica: Rua Nova de São Mamede, 25 (Rato), Lisboa
O que é: Um restaurante com cozinha de raiz portuguesa mas “sem conceito”, segundo os responsáveis
Quem manda: Três sócios: Jorge Nabo, Sérgio Alves e Nuno Dinis que é o chefe de cozinha
Quanto custa: Em média 12€ ao almoço e 25€ ao jantar
Uma dica: Aposte em tudo o que passa pela grelha, onde usam apenas carvão biológico
Contacto: 927 608 582
Horário: De segunda a sábado, das 12h30 às 15h e das 19h30 às 23h
Links importantes: Site; Facebook; Instagram

Os dois uniram esforços, vontades e chamaram, para completar o trio, o chefe Nuno Dinis, que estava a trabalhar com Kiko Martins e fora, em tempos, sub-chefe de Vasco Lello no Bairro Alto Hotel. Jorge já o tinha debaixo de olho: “Um dia que abrisse um restaurante em Lisboa gostava que fosse com ele”, conta. E assim foi. O nome IIIMPAR surgiu depois de várias discussões: “Queríamos fazer um restaurante ímpar, o Nuno falou nessa palavra e como somos três, usámos três is”, esclarece Jorge.

O espaço

Os três sócios ficaram como espaço do antigo Delfim, um restaurante tradicional de raízes minhotas que ali existia há várias décadas. A única coisa que aproveitaram foi a grelha, junto à cozinha. Tudo o resto foi feito de raiz: a sala ficou mais ampla e foi recheada de mobiliário moderno, com destaque para as mesas com tampos em mármore.

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As três palavras gravadas na parede resumem o que os responsáveis querem transmitir aos clientes do IIIMPAR. (foto: © Tiago Pais / Observador)

Na parede mandaram gravar três palavras-chave que, segundo Jorge Nabo, resumem bem tudo aquilo que pretendem transmitir aos clientes: conforto, paixão e harmonia. O restaurante tem ainda uma cave que, de momento, não está a ser utilizada. A intenção dos responsáveis será, num futuro próximo, renová-la e abri-la ao público.

A comida

“Não temos um conceito, temos um restaurante”, avisa Jorge Nabo logo à partida. O objetivo dos sócios, no que respeita à oferta, é manter as coisas simples, para evitar que os clientes “se sintam baralhados”. O chefe Nuno Dinis reforça essa intenção: “É uma cozinha de raiz portuguesa, simples, com riqueza no sabor, onde o arroz de tomate sabe a tomate.” A grelha que ficou do Delfim é usada em todas as seções da carta. “Temos, inclusive, uma entrada e uma sobremesa que vão à grelha”, diz Nuno, referindo-se à salada Caprese grelhada (4,30€) e à bebinca (4,90€), que é acompanhada de fruta grelhada.

No IIIMPAR há uma forte aposta nas carnes grelhadas, servidas em diferentes cortes. Na fotografia, o chuletón de novilho (900g).
(foto: © Joao Bettencourt Bacelar / Divulgação)

De resto, tentam apostar na qualidade dos produtos, do peixe que trazem, diariamente, do mercado à carne, apresentada em diferentes cortes e pesos: 300g de vazia de novilho (14€), 350g de acém premium (18€), 900g de chuletón de novilho (39€) ou o clássico bife do lombo(21€). A carne maturada também entra na festa: servem um chuletón de meio quilo de origem galega (29€). Os acompanhamentos são selecionados à parte, ao gosto do freguês. Tudo para facilitar. E ao almoço, a coisa simplifica-se ainda mais: uma sugestão diária — divulgada diariamente nas redes sociais — e cinco sugestões de grelha: vazia de novilho, plumas de porco preto, dourada, lulas e robalo. Todos os pratos custam o mesmo: 9,50€.

A bebida

A garrafeira do IIIMPAR não está escondida da vista dos clientes. Pelo contrário, é uma espécie de despensa envidraçada num dos cantos da sala. “Fizemos assim porque os clientes gostam de entrar e escolher elas próprias os vinhos, olhando para os rótulos”, explica Jorge Nabo. Ainda estão a acumular referências mas já contam com cerca de 60, todas elas nacionais.

“Cuidado, está quente” é uma rubrica do Observador onde se dão a conhecer novos restaurantes.

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