O despacho de promoções para 684 elementos da Guarda Nacional Republicana foi, esta quarta-feira, assinado pela ministra da Administração Interna e pelo Ministério das Finanças, revelou fonte do Ministério da Administração Interna. A maior fatia (139) vai para a promoção de cabo a cabo-chefe, estando também contempladas 17 promoções do posto de tenente-coronel a coronel.

Haverá ainda nove promoções de major a tenente-coronel, 17 de capitão a major, 34 de tenente a capitão, 12 de alferes a tenente, 26 de sargento-chefe a sargento-mor, 82 de sargento-ajudante a sargento-chefe, 94 de primeiro-sargento a sargento-ajudante, 54 de segundo sargento para primeiro sargento, 65 de cabo-chefe para cabo-mor e 135 de guarda principal para cabo por antiguidade.

A questão das promoções era uma das principais reivindicações da classe, tendo recentemente a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) anunciado para 24 de maio a realização de uma manifestação em Lisboa para protestar contra o novo estatuto da GNR e exigir promoções que estão por concretizar.

A APG justificou que os militares da GNR exigem imediatamente promoções, uma vez que “estão demasiadas por concretizar” e “apenas uma percentagem vai ocorrer devido ao adiamento justificado por medidas de contenção orçamental”, além de querem também o desbloqueamento dos índices remuneratórios.

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