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Itália. Mulher mata recém-nascido e leva a filha mais velha à creche

Este artigo tem mais de 5 anos

O crime está a chocar a Itália: Valentina Ventura terá atirado o seu filho recém-nascido pela janela, na passada terça-feira e, depois do crime, levou a filha de 3 anos à creche.

Um pequeno memorial foi construído no local onde o bebé foi encontrado morto
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Um pequeno memorial foi construído no local onde o bebé foi encontrado morto

Um pequeno memorial foi construído no local onde o bebé foi encontrado morto

Um crime está a chocar a Itália: Valentina Ventura terá atirado o seu filho recém-nascido pela janela, na passada terça-feira e, depois do crime, levou a filha de 3 anos à creche.

Segundo o jornal italiano La Repubblica, o crime terá ocorrido por volta das 6h30 da madrugada, em Turim. A mulher, em confissão à polícia, disse que foi à casa de banho e teve bebé. De acordo com os investigadores, o recém-nascido terá sido depois arremessado pela janela do segundo andar do apartamento de Valentina. Por volta das 8h30, duas horas depois, a mulher levou a sua filha mais velha, com 3 anos de idade, à creche. Chegou a comentar com outras pessoas o seu choque ao ver um bebé morto nas imediações.

Não tinha ar de quem tinha acabado de ter um filho. Mas também negava a gravidez a toda a gente que lhe perguntava se ia ter um filho”, confessou uma das professoras da creche.

Aproximadamente 24 horas depois destes comentários, Valentina foi detida pelas autoridades italianas. E confessou ser autora do crime da qual estava a ser acusada. Porém, disse desconhecer que estava grávida e disse ter sido “surpreendida” quando teve o filho, dizendo não ter memória de nada.

O marido de Valentina, Salvatore Scalas, declarou também às autoridades, não ter tido conhecimento de nenhuma gravidez nem de nenhum crime, não tendo suspeitado de qualquer anormalidade.

O meu marido viu sangue. Mas disse-lhe que era menstruação abundante”, declarou Valentina às autoridades.

Durante os últimos meses, sempre que era confrontada como uma possível gravidez, Valentina negava sempre alegando que estava “apenas inchada”.

Até setembro passado, Valentina era empregada de mesa na Caffetteria Torino, onde trabalhou durante onze anos. Nessa altura demitiu-se. Os seus colegas descreveram-na como uma “mulher muito reservada”, apesar de reconhecerem que era uma boa profissional. Já os seus vizinhos, na rua Turati, caracterizavam a Valentina como uma mãe muito atenta e extremamente cuidadosa.

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O bebé chegou a ser transportado para o hospital. Porém, não tendo recebido cuidados neonatais e tendo ficado gravemente ferido, chegou às instalações hospitalares já sem vida.

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