“Podia ter sido muito pior”. É esta a conclusão generalista que vários órgãos de informação ingleses retiram em relação ao ataque terrorista de Londres na passada noite de sábado, depois de ter sido veiculado, ainda sem confirmação oficial por parte da polícia durante a noite, que a carrinha que atropelou várias pessoas na London Bridge tinha na parte de trás vários cocktails molotov. O Independent fala em 11, o Telegraph avança com pelo menos 12. A informação começou por ser avançada inicialmente pela Sky News.
Sky Sources: Metropolitan Police examining what appears to be Molotov cocktails found in the van used by the London Bridge attackers
— Sky News Breaking (@SkyNewsBreak) June 5, 2017
Em paralelo, quase ao mesmo tempo, a Metropolitan Police avançou com a informação oficial que todos os detidos nas operações feitas após os ataques foram libertados sem acusação. Recorde-se que, entre as 12 pessoas levadas pela polícia, uma já tinha saído durante a tarde.
Essa informação da idade e sexo dos detidos, que referiu que uma das pessoas já tinha sido libertada, chegou num longo comunicado emitido no momento em que foram anunciadas as identidades de dois dos três terroristas.
All those arrested in connection with the #LondonBridge terror attack have now been released without charge https://t.co/ZIMG5UnVoe
— Metropolitan Police (@metpoliceuk) June 5, 2017
Charisse O’Leary, também conhecida por Charisse Redouane, mãe da filha de 18 meses de um dos terroristas, Rachid Redouane, seria uma dessas pessoas detidas e agora libertadas.