Histórico de atualizações
  • Fogos dominados entram na fase de rescaldo

    Este direto fica por aqui, numa altura em que a situação dos fogos nos concelhos de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra parece estar controlada e já em fase de rescaldo.

    Pode continuar a acompanhar todas as atualizações do dia a partir daqui, neste novo liveblog.

  • Jorge Coelho defende menos opiniões e mais investigação

    Jorge Coelho, ex- ministro do Equipamento Social, na SIC Notícias, defendeu que “não é época para os agentes políticos darem entrevistas sobre o que pensam”. Para Jorge Coelho, “é época quem de direito investigar” e de se fazerem menos declarações. O antigo ministro que se demitiu depois da tragédia de Entre-os-Rios, defendeu que a Polícia Judiciária e o Ministério Público devem investigar “discretamente”.

  • Jorge Coelho. "São tempos muito duros e difíceis. Já passei por isso como ministro"

    Jorge Coelho, antigo ministro do Equipamento Social, falou esta quinta-feira na SIC Notícias acerca do incêndio de Pedrógão Grande. Ao recusar-se a comentar o facto de se ter demitido depois da tragédia de Entre-os-Rios, Jorge Coelho disse que “são tempos muito duros e difíceis” pelos quais já passou quando era ministro.

    Só quando há tragédias fortes com mortes é que parece que se criaram condições de boa vontade, de vergonha”, defendeu ainda o ex-ministro do Equipamento Social.

    Jorge Coelho relembrou que depois da tragédia de Entre-os-Rios “houve um empurrão para que fosse feito tudo o que não foi feito antes”. “Parece-me que é o que vai acontecer agora”, refletiu.

  • Levantamento de danos em Pedrógão Grande será feito até dia 30

    Equipas multidisciplinares — compostas por elementos do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, da Autoridade Nacional da Proteção Civil, da Segurança Social, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e da autarquia de Pedrógão Grande — estão a percorrer todas as aldeias afetadas pelo incêndio para fazer o levantamento dos danos materiais e das necessidades de apoio psicológico e social a prestar às vítimas, até dia 30 de junho.

    “Nestes dias faremos todo o possível para fazer o levantamento exaustivo dos danos físicos e das necessidades de apoio psicológico e social”, explicou à Agência Lusa a presidente da CCDRC, Ana Abrunhosa, enquando acompanhava uma destas três equipas criadas e distribuídas pelos concelhos atingidos — Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera.

    A responsável pela CCDRC, acrescentou que, na freguesia de Vila Facaia — uma das mais afetadas no concelho de Pedrógão Grande –, após 30 de junho, terão de ser “encontradas soluções para todas as situações”, sobretudo, “as de maior emergência”. Os elementos desta equipa têm-se dirigido às aldeias afetadas pelo fogo e, com o apoio de um drone, têm fotografado os locais e as casas atingidas pelas chamas.

    Agência Lusa

  • Habitantes de Góis pedem palha para animais

    O primeiro pedido dos habitantes das aldeias da serra afetadas pelo incêndio de Góis é comida para o gado, que ficou sem palha e sem pasto, afirma Associação para o Desenvolvimento Integrado Beira Serra (ADIBER), que está a fazer o levantamento das necessidades mais urgentes.

    O presidente do organismo, Miguel Ventura, afirmou à agência Lusa que a criação de animais, sobretudo cabras e ovelhas, é para os habitantes das aldeias “a única forma de ter produtos e mais rendimentos” e que o fogo “queimou tudo o que era pasto e palha”. Ainda esta quinta-feira chegará a Góis um camião fornecido pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro carregado de palha, afirmou, indicando que outros agricultores também ofereceram ajuda.

    A associação que dirige está a percorrer as aldeias das várias freguesias onde o incêndio de Góis provocou estragos, e de onde várias pessoas foram retiradas por precaução, apesar de nenhuma casa ter ardido e de não haver danos pessoais. Miguel Ventura salientou que há, por parte dos habitantes, receio do que as próximas chuvas possam fazer, arrastando todas as cinzas que cobrem o solo, que vão parar aos cursos de água, e toda a madeira morta.

    “É tempo de começar a pensar na recuperação do património rural”, disse, apontando a perda de vegetação, de oliveiras, de colmeias como efeitos do fogo que até hoje de manhã esteve fora de controlo. Os prejuízos ainda não se conseguem calcular, mas os habitantes estão “resignados porque não é a primeira vez que acontece”. “O fogo é assassino e destruidor, a nossa pequena economia local e rural ficou dizimada. Como é que se podem fixar pessoas no interior quando ciclicamente se sofre deste flagelo?”, questionou.

    Agência Lusa

  • Fórum Florestal defende aplicação do Plano Junker

    O presidente do Fórum Florestal criticou esta quinta-feira a “precipitada aprovação de alguns documentos e propostas legislativas que se perspetivam”, tendo apelado à utilização do Plano Junker, programa comunitário para alavancar uma nova era da floresta portuguesa.

    “Conscientes da situação nacional e da exiguidade da disponibilidade financeira das medidas do quadro comunitário, deixamos o repto ao ministro da Agricultura que encontre formas de utilizar o Plano Junker para alavancar o início de uma nova era da floresta portuguesa”, refere um comunicado enviado à Agência Lusa pelo Fórum, uma entidade federativa que representa o maior número de Associações de Produtores Florestais do país.

    No comunicado, o presidente da direção da estrutura, António Louro, lembrou que “o dinheiro não é dado, é emprestado neste Plano Junker, com linhas de crédito com juros muito baixos e pagamentos dilatados no tempo e para projetos estruturantes. É o caso da floresta portuguesa, porque sem meios financeiros não haverá a reforma que Portugal necessita”.

    “Como de costume, sobre o ‘leite derramado’, o país prepara-se para mais uma ‘reanálise’ da problemática dos incêndios florestais, como sempre, os argumentos do costume, criticou Louro, apontando para a “insustentabilidade da paisagem rural nacional perante tão elevadas cargas de biomassa”, a “insuficiência e total ineficácia das políticas e medidas existentes para reverter ou atenuar sequer a desagregação do mundo rural”, e a “demonstração inequívoca da completa impossibilidade de controlo da situação, através da estratégia seguida pelo país da aposta no combate”, como solução para o problema dos incêndios florestais.

    “A dimensão e escala do problema que enfrentamos é tal que não tem uma solução “única e milagrosa” e demorará décadas a corrigir, exigirá uma mudança profunda de atitudes, hábitos, tradições e acomodações”, afirmou ainda, tendo observado que, “como sempre, a “mudança” causará incómodos, desconforto e até contestação”. O dirigente defendeu a necessidade de “alterações profundas e estratégicas muitas das quais dependem exclusivamente do poder político”.

    Agência Lusa

  • PS designa Jorge Lacão porta-voz para as questões dos fogos florestais

    O presidente do Grupo Parlamentar do PS designou o ex-ministro socialista e atual vice-presidente da Assembleia da República Jorge Lacão para as funções de porta-voz da bancada para as questões relacionadas com os incêndios florestais. Esta decisão de Carlos César foi transmitida à Agência Lusa por fonte oficial da direção do Grupo Parlamentar socialista.

    Em representação do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, Jorge Lacão esteve no domingo no incêndio de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, que até ao momento já causou 64 mortes. Perante os jornalistas, Jorge Lacão expressou então os “profundos sentimentos” do parlamento ao “povo martirizado” dos concelhos de Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera.

    Na mesma ocasião, Jorge Lacão disse também que depois de falar com o comandante operacional e com aqueles que estavam no terreno e dirigiam os trabalhos de combate ao incêndio, todos tinham sido unânimes em reconhecer que a situação em Pedrógão Grande não tinha “paralelo na memória daqueles que há muitos anos combatem incêndios”.

    Agência Lusa

  • Jerónimo critica “varinha mágica” da “Reforma da Floresta”

    Jerónimo de Sousa admitiu estar contra “mais estudos, inquéritos e legislação avulsa” sobre floresta e fogos, classificando como “um logro” considerar-se que a “chamada Reforma da Floresta é a varinha mágica” para resolver problemas.

    Durante um jantar de apoio à candidatura autárquica de Oeiras da CDU, encabeçada pela líder parlamentar de “Os Verdes”, Heloísa Apolónia, num restaurante em Barcarena, o líder do PCP disse que “é uma ilusão, é mesmo um logro, afirmar que a aprovação da chamada Reforma da Floresta é a varinha mágica para tapar o essencial”.

    “A falta de investimento, as políticas de restrição orçamental, o desmantelamento das estruturas e serviços do Ministério da Agricultura, a desvalorização do preço da madeira. Só atacando a fundo as vulnerabilidades estruturais se encontrará a resposta que, como temos afirmado, a Reforma da Floresta não dá”, afirmou.

    Para o líder comunista, “o que tem faltado é a concretização de políticas que assegurem a defesa da floresta e que acabem com a sua subordinação da sua gestão aos interesses económicos” e “os investimentos para o seu ordenamento, preservação e defesa”, pois “os problemas da floresta não são explicáveis por desleixo dos habitantes, mas sim por décadas de abandono, desertificação e despovoamento”.

    “Muito se tem falado e muito se continuará a falar sobre a tragédia a que o País assistiu nestes últimos dias com os fogos florestais. Se muito do que temos insistido ao longo de anos, sem ser ouvidos, fosse tido em conta, provavelmente a dimensão da catástrofe tivesse sido evitada. Não é de mais estudos, mais inquéritos e mais legislação avulsa que o país precisa”, defendeu.

    Agência Lusa

  • Fundo de apoio para áreas afetadas pelos incêndios irá ter verbas públicas e privadas

    O fundo de apoio à revitalização das áreas afetadas pelos incêndios nos concelhos de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, aprovado esta quinta-feira, irá agregar verbas públicas e doações privadas, disse à Lusa fonte do Governo. A mesma fonte esclareceu que o fundo irá agregar “dinheiros públicos e pretende também agregar outros fundos privados, como por exemplo contas solidárias ou donativos em bens e espécies, que depois serão utilizados na reconstrução e no equipamento de casas”.

    O fundo terá uma entidade gestora, constituída com representantes dos Ministérios do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, das Finanças e do Planeamento e das Infraestruturas, mas “as autarquias terão um papel importante na sua aplicação”, elencou.

    Também há diversas ofertas de países estrangeiros e de comunidades portuguesas no mundo que estão a ser articuladas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, que aguarda pelo levantamento das necessidades, e também que sejam clarificados os termos de funcionamento do fundo. “Podem haver instituições que estão a fazer recolhas de donativos ou bens, que não os queriam aplicar no fundo e que podem atribui-los a algumas instituições locais ou com finalidades específicas”, especificou a fonte, salientando que “os donativos podem não integrar necessariamente o fundo criado”.

    A mesma fonte destacou que, “desde hoje e até ao final da próxima semana”, estão no terreno técnicos de diferentes serviços da administração pública “do Ministério das Infraestruturas, da Segurança Social, do MAI, do Ambiente, Agricultura e da Economia” para fazer o levantamento de todos os danos dos incêndios em Castanheira de Pera, Pedrógão Grande e Figueiró dos Vinhos. O objetivo “é fazer uma estimativa dos encargos para reparação dos danos e retoma de alguma normalidade” destas populações, disse.

    (Lusa)

  • Nas empresas afetadas pelo incêndio, podem estar em causa uma centena de postos de trabalho

    Pedro Marques visitou na passada quarta-feira das três empresas que foram afetadas pelo incêndio. O ministro revelou em entrevista à RTP 3 que nessas empresas “podem estar em causa cerca de uma centena de postos de trabalho”. Pedro Marques revelou que serão tomadas medidas para que os postos de trabalho sejam suspensos.

  • Pedro Marques: "Onde há seguros, temos de ativar os seguros"

    O ministro do Planeamento e das Infraestruturas refletiu em entrevista à RTP3 sobre a necessidade de se ativar seguros “onde há seguros”. Nos casos de “pessoas mais idosas” ou famílias com mais dificuldades”, Pedro Marques garante que vai apoiar “as pessoas que perderam as casas mesmo que não tenham seguros”

    O apoio passa, numa primeira fase, por um alojamento de emergência. Em segundo lugar, um alojamento temporário de longa duração e, em terceiro, a reconstrução definitiva da habitações, explicou o ministro.

  • "Já estamos a tratar das soluções", diz ministro do Planeamento e das Infraestruturas

    Pedro Marques disse em entrevista à RTP3 que vai “mobilizar fundos europeus e do estado” para repor a normalidade o mais rapidamente possível. O ministro do Planeamento e das Infraestruturas revelou que esteve na passada quarta-feira no terreno para trabalho de levantamento de danos. Pedro Marques garantiu que já está “a tratar das soluções”, no que diz respeito ao alojamento, empresas, danos nas estradas, entre outros. O relatório de levantamento de danos deverá estar pronto até ao final desta semana.

  • Gois e Pampilhosa da Serra não estão excluídos do apoio do Estado

    Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas, em entrevista à RTP3 garantiu que os municípios de Gois e Pampilhosa “não estão excluídos do apoio do Estado”. O ministro acrescentou ainda que o “Estado vai ter várias medidas no terreno”. A nível da “recomposição das condições económicas, as condições da florestas, as condições da agriculta”, os municípios estão “abrangidos pelos apoios públicos”, disse Pedro Marques.

  • Presidente da Câmara de Pedrógão Grande critica retirada do posto de comando

    O presidente da Câmara Municipal de Pedrógão Grande, Valdemar Alves, manifestou o seu desagrado pelo facto de o comando operacional da Proteção Civil ter saído da zona industrial da vila e ter sido levado para Ansião.

    “Foi retirado o posto de comando de Pedrógão [Grande]. Depois nem o levaram para Figueiró [dos Vinhos] nem para Castanheira [Pera]. Levaram precisamente para Ansião, a 40 quilómetros daqui o que é horrível”, afirmou à Agência Lusa. Valdemar Alves disse ainda que não lhe foi dada qualquer justificação e adiantou que a única coisa que ouviu dizer ao comandante operacional da Proteção Civil que estava no terreno naquele dia foi que o posto do comando iria para junto do mercado.

    Agência Lusa

  • Incêndio de Góis em fase de rescaldo

    O incêndio em Góis, distrito de Coimbra, entrou oficialmente em fase de rescaldo às 19h30 e o dispositivo operacional vai ainda ser reduzido em 30 a 40% esta quinta-feira, disse o comandante operacional Pedro Nunes. Em declarações aos jornalistas, Pedro Nunes disse também que não existem situações de reacendimento, nem frentes de fogo, o que permitirá a desmobilização de 30 a 40% do efetivo.

    No terreno, ainda de acordo com o mesmo responsável, ficaram 500 operacionais, 150 viaturas e duas máquinas de arrasto. A desmobilização começará em princípio por volta das 22h00 e será feita tendo em conta a distância geográfica das corporações relativamente ao concelho de Góis.

    O posto de comando manter-se-á em funções reduzidas durante as próximas 24 ou 48 horas. “Não há chamas ativas, nem reacendimentos. Vamos desmobilizar 30 a 40 % do efetivo. Ficam no terreno 500 operacionais”, disse.

    (Lusa)

  • Presidente da Liga dos Bombeiros diz que havia bombeiros suficientes

    Jaime Marta Soares, em declarações à TVI 24, presidente da Liga dos Bombeiros, disse havia bombeiros suficientes para o combate ao incêndio em Pedrógão Grande. “Perante a dimensão do incêndio, mesmo que houvesse várias centenas [de bombeiros] não chegariam”, disse o presidente, acrescentando que os 180 bombeiros que foram mobilizados nas primeiras duas horas foram “um valor razoável e um grande poder de mobilização”.

  • Jaime Marta Soares sem agenda para ser ouvido pela PJ

    De acordo com a SIC Notícias, embora Jaime Marta Soares já tenha sido contactado várias vezes pela PJ para falar sobre as suspeitas de que houve mão criminosa na origem do incêndio de Pedrógão Grande, o presidente da Liga dos Bombeiro ainda não terá tido disponibilidade para prestar esclarecimentos à Polícia Judiciária. A PJ quer que Marta Soares forneça os elementos que tem e que o levaram a lançar a suspeição, mas este terá dito aos inspertores que está sem agenda para ser ouvido. Isto apesar de a PJ se disponibilizar a ouvi-lo em qualquer zona do país.

  • Proteção Civil vai reduzir operacionais em Pedrógão Grande

    A Proteção Civil vai reduzir, a partir desta noite, o número de operacionais envolvidos no combate às chamas em Pedrógão Grande, informou o comandante operacional António Ribeiro.

    Num briefing no posto de comando instalado em Avelar, no concelho de Ansião (distrito de Leiria), perto das 18h, o responsável referiu que o número de meios a retirar do terreno ainda não está definido, mas admitiu que a diminuição possa ser de cerca de 50%. “O incêndio continua numa fase de rescaldo e vigilância ativa em todos os perímetros. Tivemos um dia de trabalho com pequenas reativações, facilmente debeladas”, afirmou aos jornalistas.

    António Ribeiro disse que “grande parte do perímetro de incêndio já não oferece grande risco de reacendimento” e que as zonas que ainda representam algum risco “estão perfeitamente definidas”. É nestas áreas que estão concentrados os meios.

    De acordo com o site da Autoridade Nacional de Proteção Civil, estão neste momento no local 1.003 operacionais, apoiados por 384 meios terrestres.

    Com Agência Lusa

  • Fogo consumiu 75% da área florestal de Castanheira de Pera

    Fernando Lopes, presidente da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, estima que o incêndio que lavra desde sábado no município tenha consumido “cerca de 75% da área florestal” (uma área na ordem dos 4.800 hectares) e, pelo menos, 64 casas. Algumas empresas também terão sido afetadas.

    A maioria dos habitantes desalojados “encontra-se em casa de familiares e de amigos”, mas “dez pessoas” tiveram de ser acolhidas pela Santa Casa da Misericórdia de Castanheira de Pera, revelou Fernando Lopes à Agência Lusa. “Estamos a fazer o levantamento e naturalmente que precisamos, não de alguma, mas de muita ajuda da parte do Governo. Devo dizer que o próprio Governo parece que está muito empenhado em ajudar, mas temos que fazer um conjunto de levantamentos para saber o que é necessário”, afirmou autarca.

    O presidente da Câmara de Castanheira de Pera prevê que, no prazo de dez dias, esteja concluído “o retrato fiel e real de todas as necessidades”. Num edital datado de 19 de junho, o autarca determinou que, “em face do cenário dantesco que se vive no concelho”, fossem decretados três dias de luto municipal.

    Agência Lusa

  • Incêndios levam à proibição do lançamento de balões de São João

    A antecipação da fase “Charlie”, que este ano vigora de 22 de junho a 30 de setembro, levou à proibição do lançamento dos tradicionais balões de São João. De acordo com a Agência Lusa, o lançamento de balões é punido por uma coima que pode variar entre os 140 e os cinco mil euros, no caso de pessoas singular, e os 800 euros e os 60 mil euros no caso de pessoa coletiva.

    A PSP do Porto irá proceder à fiscalização dos festejos.

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