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Bonito bonito é o novo álbum de Jay-Z ter o José Cid e o Tozé Brito

Este artigo tem mais de 5 anos

A nona faixa do mais recente álbum de Jay-Z, "4:44", lançado na madrugada desta sexta-feira, tem como base um sample da mítica banda portuguesa Quarteto 1111: "Todo o Mundo e Ninguém".

Um trio improvável mas verídico: no novo álbum de Jay-Z, uma das faixas tem como base uma canção do Quarteto 1111.
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Um trio improvável mas verídico: no novo álbum de Jay-Z, uma das faixas tem como base uma canção do Quarteto 1111.

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Um trio improvável mas verídico: no novo álbum de Jay-Z, uma das faixas tem como base uma canção do Quarteto 1111.

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José Cid e Tozé Brito numa faixa de Jay-Z. A afirmação, de tão inverosímil, parece digna de mentira de 1 de abril. Mas não é. O novo álbum do rapper americano, lançado na madrugada desta sexta-feira e intitulado 4:44, confirma a sua veracidade: a nona faixa, intitulada “Marcy Me”, tem como base uma canção do mítico Quarteto 1111, a banda de rock psicadélico de José Cid, Tozé Brito e Mike Sergeant que marcou os anos 60 e 70 do século passado.

A faixa em questão, produzida por No I.D (como, aliás, todas as do álbum) sampla “Todo o Mundo e Ninguém”, single lançado originalmente em 1970, cuja autoria é partilhada entre José Cid, Tozé Brito e o poeta Gil Vicente. Sim, esse mesmo: Todo o Mundo e Ninguém são personagens criadas para o seu Auto da Lusitânia, de 1531. Oiça aqui.

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