A magia de personalizar um automóvel é algo que, tendencialmente, os clientes apreciam cada vez mais. E, a prová-lo, está o sucesso de vendas de modelos que se prestam precisamente a isso, oferecendo um amplo leque de opções para que cada cliente reveja no seu carro o seu gosto pessoal.

Porém, se esta é a “normalidade” do mercado, há um outro mercado menos “normal”, por ser (bastante) menos acessível. Nesta encruzilhada, há três portas que se podem abrir: a dos gabinetes de personalização das chamadas marcas premium, com departamentos especificamente criados para responder às exigências e extravagâncias dos seus clientes; as dos ateliers que fazem da customização negócio; e o próprio cinema, que se encarrega de levar para a grande tela autênticas obras de arte sobre rodas.

Resultado: eles andam por aí. Poder-se-á dizer que são automóveis transformados, personalizados, modificados ou, pura e simplesmente, únicos. Feitos à medida… para o melhor e para o pior.

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