Nos termos do disposto no artigo 24.º da Lei de Imprensa, e referente à notícia publicada pelo Observador, no dia 26 de julho de 2017, intitulada “Bombeiros. Presidente destituído foi detido em Pedrógão Grande por ‘usurpação de funções’“, recebemos o seguinte direito de resposta de Rui Silva:

“1 – Ao contrário do que é referido na notícia acima referenciada, não fui detido, em nenhuma circunstância;

2 – A minha presença em Pedrógão Grande é frequente, sendo também frequente visitar esta e outras corporações de bombeiros daquela região. Faço-o enquanto cidadão e enquanto presidente da APBV [Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários], legitimamente eleito;

3 – Continuo a ser presidente da Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários e assim continuarei a ser, até que os associados e a Assembleia Geral assim o entendam;

4 – Não estava fardado, ainda que pudesse estar, legitimamente, uma vez que sou bombeiro na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila do Conde.

Em primeiro lugar, esclareço que sou e continuarei a ser presidente da Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários.

Depois, na manhã de ontem [26 de julho], fui efetivamente abordado pelo GNR de Pedrógão Grande, que pediu que me identificasse, na sequência de uma denúncia recebida via email, de que eu estaria a entregar donativos à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários, e da qual já não seria presidente. Uma denúncia que desmenti categoricamente, uma vez que continuo a ser presidente da APBV e assim o serei até que os órgãos sociais o pretendam. E foi na qualidade de presidente desta Associação que entreguei os donativos em questão, já que nos foram confiados por elementos da população e outras entidades para que as fizéssemos chegar ao seu destino.

Em momento algum usurpei qualquer direito de outrem ou de qualquer instituição, visto que sou o presidente da APBV e ao contrário do que foi escrito, eu não estava fardado. Mas nada impediria que o estivesse.

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