Mats Ture Magnusson podia ser “alto e tosco” como os nórdicos da sua época o eram no futebol.

Alto, sim, era alto: um “pinheiro” de cabelo ruço. Tosco? Quando chegou ao Benfica no Verão de 1987 talvez não tivesse os pés de Shéu, Carlos Manuel, Diamantino e muito menos de Chalana; mas não era “tosco” — na hora de finalizar em frente da baliza não era. Ao todo, em cinco épocas na Luz com a camisola do Benfica, fez cento e sessenta e três jogos. Golos de Magnusson foram oitenta e sete.

Durante décadas foi dele o título de maior goleador estrangeiro da história do Benfica. Cardozo ultrapassá-lo-ia após a viragem do século.

Agora é Jonas quem o iguala em golos. Mas até precisou de menos jogos: o brasileiro vai em cento e treze. Esta quarta-feira à noite, diante do SC Braga no estádio da Luz, “molhou a sopa”. Um hábito que Jonas mantém há um ano e quatro meses: desde abril do ano passado que a média do avançado em casa é de um golo por jogo, num total de quinze jogos disputados. Mais: Jonas não só marcou como deu a marcar. Outro hábito.

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Mats Magnusson não era disso, de assistir outros…