O presidente dos Estados Unidos admitiu esta sexta-feira uma intervenção militar na Venezuela, para estancar a atual crise que assola o país, fazendo questão que não retira esta opção de cima da mesa.

“Temos muitas opções para [lidar com a situação n]a Venezuela. E, já agora, não vou excluir a opção militar”, disse o Donald Trump, depois de um encontro com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, e a embaixadora para as Nações Unidas, Nikki Haley, em Nova Jérsia, onde está de férias.

Donald Trump, que ainda hoje ameaçou a Coreia do Norte com um ataque caso o regime continue a fazer ameaças ou ataque os Estados Unidos ou qualquer um dos seus aliados, voltou a mostrar o músculo norte-americano, dizendo que a superpotência tem militares em todo o mundo.

“Este [país] é nosso vizinho. Como sabem, estamos em todo o mundo e temos tropas por todo o mundo, em locais muito, muito longe. A Venezuela não é longe e o seu povo está a sofrer, e está a morrer. Temos muitas opções para a Venezuela, incluindo a uma potencial opção militar se for necessário”, disse.

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