Chegou em 2014/15 vindo do Lorient. Essa primeira época não foi propriamente “famosa”: oito golos. A segunda, ainda com Lopetegui, sim: jogou mais e chegou aos dezoito tentos. Mas o treinador que chegaria no ano seguinte, Nuno, contava mais com André Silva do que com Aboubakar — e o camaronês seguiu por empréstimo para a Turquia e para o Besiktas. Seria goleador-mor no campeão turco e com Conceição retornaria ao Dragão, que o voltaria a ver com a camisola nove vestida.

Contra o Estoril ficou em branco. Este domingo à noite, em Tondela, seria dele o golo solitário que deu a vitória aos portistas. E o FC Porto só poderia vencer. É “sina”, pois sempre que Aboubakar marca em jogos fora do Dragão, os portistas voltam a casa com os três pontos no bolso. Foi assim em sete ocasiões: Arouca (outubro de 2014), Rio Ave (dezembro de 2014), Arouca (setembro de 2015), Feirense (dezembro de 2015), Boavista (janeiro de 2016), Estoril (janeiro de 2016) e Benfica (fevereiro de 2016).

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Ele, Aboubakar, que não “molhava a sopa” pelos portistas há longos dezasseis meses — a última vez havia sido contra o Nacional. Ele, Aboubakar, que depois do “exílio” turco volta a dar (pela quinta vez) uma vitória ao FC Porto.