A Comissão Central de Ética Pública (CCEP) considera que o Banco de Moçambique violou a Lei de Probidade Pública (LPP) ao adjudicar o Moza Banco ao fundo de pensões do banco central, segundo uma deliberação divulgada esta segunda-feira.

Na deliberação, publicada pela imprensa moçambicana, a CCEP acusa diretamente o governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, e a antiga responsável pela área da supervisão, Joana Matsombe, de terem infringido a LPP no processo que culminou com a entrega do Moza Banco à Kuhanha, entidade que gere o fundo de pensões do banco central.

Na mesma decisão, aquela entidade também imputa responsabilidades ao atual presidente do conselho de administração do Moza Banco, João Figueiredo, que à data da adjudicação assumia a função interinamente.

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