A viragem do Festival Vilar de Mouros faz-se com o apoio da EDP. Este ano, o Festival mais mítico de Portugal, contará com o apoio da Energética Portuguesa, que trará mais energia ao ambiente festivaleiro que se vive em Caminha.

O festival de música de Vilar de Mouros – apelidado de Woodstock português – regressa entre os dias 24 e 26 de agosto. Segundo a marca, trata-se de “uma aposta alinhada com a sua estratégia de patrocínio na área da música”. O apoio a eventos musicais fora dos centros do país é uma politica constante do Grupo EDP, que pretende “fazer chegar esta forma de cultura a outros pontos de Portugal” e, consequentemente, aos seus atuais e potenciais clientes.

Ao dar o nome ao Festival EDP Vilar de Mouros, a empresa pretende “trazer boa energia” a um evento “cheio de história e deixar a sua marca naquele que é um dos festivais mais antigos de Portugal”. Tem também como objetivo oferecer “grandes performances, de grandes artistas nacionais e internacionais, e descobrir novos talentos alinhados no espírito, essência, dimensão e ambição do festival”.

A EDP continua a dar boa energia à música

A aposta da marca EDP, no âmbito da música, tem sido potenciada ao longo dos anos, estando representada em diferentes festivais de música como naming sponsor ou com palcos em nome próprio, patrocínio de concertos e com a criação de concursos de bandas. Já se afirmou no mercado português, e de forma sólida, como “a energia oficial da música”.

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O pontapé de saída deu-se em 2007, quando apoiou os festivais NOS Alive, SuperBock Super Rock e MEO Sudoeste, com a forte estratégia de aproximação da marca ao público jovem. Em 2009 patrocinou, pela primeira vez, o festival COOL JAZZ, que conta com uma faixa etária muito abrangente – dos 25 aos 60 anos. No entanto só em 2012 é que se torna o patrocinador oficial dando-lhe o nome que tem atualmente: EDP COOL JAZZ. Este é o festival que traz “maior notoriedade” à energética portuguesa.

A participação nos festivais de música prossegue e já chegou ao Festival Bons Sons, em Cem Soldos, uma aldeia de Tomar, à EDP Beach Party, em Matosinhos e ao Rock in Rio cujo patrocínio se tornou global em 2015 com o apoio às edições do Brasil e dos EUA

Paralelamente, a empresa tem patrocinado espetáculos de música internacionais, como o festival do Fado em Madrid, Sevilha, São Paulo e, este ano pela primeira vez, em Barcelona. Outro destaque, nestes eventos musicais, é o EDP Live Bands, “uma iniciativa que complementa as plataformas de comunicação criadas com o patrocínio aos festivais. A competição EDP Live Bands Portugal e Brasil apoia diretamente jovens músicos, criando-lhes oportunidades para mostrarem o seu talento e entrarem no circuito comercial”.

Chegamos a 2017 e o Festival EDP Vilar de Mouros festeja 52 anos

Realizou-se pela primeira vez em 1965, dedicado ao folclore. Em 1968 alarga-se ao fado e à música de intervenção. Os artistas Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira sobem ao palco do primeiro e mais emblemático festival de Portugal. Estima-se que cerca de 15 mil pessoas tenham assistido ao evento dividido em dois dias. Em 1971 o cartaz do Festival Vilar de Mouros integra as primeiras estrelas internacionais: Elton John e os Manfred Mann. O criador do festival, o médico António Barge, quis trazer os Beatles e os Rolling Stones, mas as bandas não estavam disponíveis.

A instabilidade politica e o 25 de abril de 1974 levaram a uma paragem do festival. Regressa onze anos depois, em 1982, mas a partir daí com alguma instabilidade: ora aparece ora desaparece. Voltamos a ouvir falar do festival de Vilar de Mouros entre os anos 1996 e 1999, depois encerra por alguns anos. Volta em 2006 e é cancelado nos anos 2007 e 2015. Regressou em 2016 e este ano começa já no dia 24 de agosto, como EDP Vilar de Mouros.