Se fosse viva, Amy Winehouse faria hoje 34 anos. A cantora britânica morreu a 23 de julho de 2011. Tinha 27 anos quando foi encontrada sem vida na sua casa, no norte de Londres. Para trás ficaram êxitos como “Rehab”, do muito aclamado álbum “Back to Black”, do qual também faz parte o tema “Love is a Losing Game”.

Álcool, excesso de drogas e bulimia têm sido apontadas como as razões para o declínio da cantora, cuja vida foi recentemente retratada no polémico documentário “Amy Winehouse – Love is a Losing Game”, da autoria de Asif Kapadia. Trabalho que a família de Amy considerou basear-se em “falsidades básicas”.

Filha de um taxista e de uma farmacêutica, Amy Winehouse nunca ponderou ser famosa. Chegou a dizer, inclusive, que “provavelmente enlouqueceria” caso isso acontecesse. Aconteceu e de que maneira, com a estrela a ser perseguida pelos media repetidas vezes, depois de ter sido descoberta quando atuava na National Youth Orchestra.

Aos 16 anos, Amy já cantava profissionalmente, mas foi o primeiro álbum, de nome “Frank”, lançado em 2003, que despertou a atenção de terceiros e que, segundo a Hello Magazine, lhe valeu comparações com alguns dos grandes nomes do jazz, tais como Nina Simone e Sarah Vaughn. O jornal The Times haveria de caracterizar a sua voz de “terrena, calorosa, vivida e surpreendentemente versátil”.

Menos calorosa terá sido a relação com o marido Blake Fielder-Civil, cuja separação inspirou muito do trabalho em “Back to Black”. Apesar de um namoro atribulado, os dois acabariam por casar em maio de 2007, no decorrer de uma viagem à Flórida.

Em fotogaleria, ficam algumas imagens da vida pública, de 2003 em diante, de Amy Winehouse.

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