Segundo o relatório produzido pela consultora London Economics, a Kia pode ser um construtor sul-coreano, mas não tem deixa de ter uma presença relevante na economia europeia. Incluindo vendas, impostos e direitos aduaneiros, a Kia contribuiu com 1,2 mil milhões para a receita fiscal dos países em que opera, ela que emprega 184.386 pessoas, distribuídas pela rede e fábricas que possui na Europa, bem como na cadeia de fornecedores, vendas e distribuição.

O estudo recorda que este valor representa um incremento de 39% face ao registado em 2013, ano em que a Kia pagou 865 milhões de euros. Tudo junto, a London Economics apurou um impacto total positivo de 7,6 mil milhões na economia europeia.

Parte deste bom desempenho deve-se à fábrica em Zilina, na Eslováquia, uma vez que só ela adquiriu a fornecedores material equivalente a 5,2 mil milhões de euros, dos quais 73% a empresas europeias.

A Kia comercializou em 2016 um total de 435.316 unidades nos 30 países europeus em que está representada, mais 12,7% do que no ano anterior, o que equivale a uma quota de mercado de 2,9%. E, já em 2017, nos primeiros seis meses do ano, o construtor vendeu 252.472 veículos, um aumento de 9,5% face ao período homólogo do ano anterior, o que colocou a quota da marca, cuja sede europeia está em Frankfurt, nos 3%.

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