Desenvolvido pela Sigmatch, sob a batuta da Renault Sport, o Alpine A110 de troféu é capaz de fazer as delícias de qualquer amante de carros desportivos. E, se gostar de corridas, vai apreciar ainda mais o modelo da Alpine, hoje marca do Grupo Renault, que recupera a denominação e a forma do veículo que se sagrou o primeiro vencedor do campeonato mundial de ralis, em 1973.

Dado o seu chassi e carroçaria em alumínio, o novo A110 de série já um veículo ligeiro, mas na versão de competição pesa apenas 1.050 kg, apesar de ganhar um roll-bar completo, que serve igualmente para reforçar a estrutura, habitual nos carros de corrida.

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O motor continua a ser o de origem, com 1,8 litros de capacidade, quatro cilindros e um turbocompressor, mas evolui de 252 para 270 cv, mercê de alterações no escape e admissões, bem como um “toquezinho” na pressão de sobrealimentação. A suspensão regulável recorre a molas e amortecedores Ölhins e é 4 cm mais baixa, os travões montam na frente pinças Brembo de seis pistões e atrás de quatro, com os pneus a serem fornecidos pela Michelin. A bacquet de competição e o respectivo volante vêm da Sabelt, com este último a incluir um ecrã onde o piloto tem tudo o que necessita de saber para andar mais depressa. E também para saber quando está a conduzir mais devagar do que a concorrência, que promete ser apertada.

O A110 que vai participar no Alpine Europa Cup vai ser fornecido, chave na mão, por 100.000€, a que é necessário somar mais 20.000€ para despesas de inscrição e participação, com as equipas da frente a aspirar a um total de prémios de 160.000€. Parece muito interessante, especialmente no segundo ano de troféu e seguintes, em que já não é necessário adquirir o veículo.

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