Momentos-chave
- Está oficialmente aberta a edição de 2017 da Web Summit
- Costa: "Quem está aqui de Portugal?"
- Guterres: crescimento económico teve "danos colaterais"
- Margrethe Vestager defende "regras básicas" para a tecnologia
- "Estou mais preocupado com o comportamento humano do que com a Inteligência Artificial"
- Na Web Summit (mas à distância): Stephen Hawking, o Albert Einstein do século XXI
- Web Summit serve para falar "do progresso da tecnologia, mas também dos seus perigos", diz Paddy
- Paddy Cosgrave abre a Web Summit: "Sentados à vossa volta estão brilhantes empreendedores de todo o mundo"
- António Guterres já chegou ao Altice Arena
- Há uma surpresa às 19h. Será a Madonna?
Histórico de atualizações
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Paddy: "O Wi-Fi funcionou sem falhas"
Paddy Cosgrave já agradeceu no Twitter à Altice e à Cisco o bom desempenho da rede de Wi-Fi: “O WiFi funcionou sem falhas.”
WiFi worked flawlessly ?
Thank you @Altice + @Cisco ?— Paddy Cosgrave (@paddycosgrave) November 6, 2017
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Costa tira a gravata e mete-a no pescoço de Paddy
António Costa tirou a gravata e meteu-a no pescoço de Paddy Cosgrave. Voam conffetti pelo ar e o Altice Arena já está praticamente vazio. As conferências arrancam amanhã de manhã.
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Medina diz que a inovação Lisboa há cinco séculos atrás aconteceu porque “Portugal era uma sociedade aberta” e defende a abertura das sociedades. “Liberdade, tolerância, diversidade, capacidade de entender”, enumera. “Bem-vindos a Lisboa”, termina.
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Está oficialmente aberta a edição de 2017 da Web Summit
Paddy Cosgrave, António Costa e Fernando Medina carregam no botão e abrem oficialmente a edição de 2017 da Web Summit.
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Fernando Medina: "Há 500 anos foram os navegadores, hoje são vocês. Os empreendedores"
Fernando Medina: “Uma palavra simples de acolhimento em Lisboa. Espero que tenham tempo para sentir a cidade, visitar a cidade e viver a cidade. A nossa parceria com a Web Summit é de longo prazo, é como um bom casamento. A Web Summit foca-se no futuro. Temos aqui uma prenda para o Paddy. O ano passado foram as chaves da cidade. Este ano é diferente. Quero dar-lhe este astrolábio. Lisboa foi a capital do mundo há cinco séculos. De Lisboa partiu uma grande aventura que uniu a Humanidade. O que fazemos aqui hoje é reviver essa grande aventura que parte de Lisboa. Há 500 anos foram os navegadores, hoje são vocês. Os empreendedores.”
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“São bem-vindos a voltar como turistas, como investidores ou simplesmente, e mais importante, como amigo”, termina o primeiro-ministro.
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António Costa elogia "criatividade e energia" dos empreendedores portugueses
Costa fala agora em português. “É um orgulho, como primeiro-ministro, ver o ecossistema das startups portugueses”, diz o primeiro-ministro, elogiando a “criatividade e energia” dos empreendedores portugueses. “Aquilo que quero pedir a todos é que aproveitem muito bem esta semana. As oportunidades de darem a conhecer Portugal, e de aprenderem com pessoas de todo o mundo”.
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“O digital não é apenas clouds e códigos. Até a era digital tem no seu coração e na sua alma o cara a cara, que sempre será a melhor forma de conhecer pessoas. De partilhar ideias e de tornar essas ideias em negócios”, defende o primeiro-ministro português.
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António Costa: “É uma honra para Portugal acolher pela segunda vez a Web Summit. A Web Summit põe Lisboa entre o debate global”
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Costa: "Quem está aqui de Portugal?"
António Costa sobe a palco e começa a chamar toda a gente, perguntando se são amigos de Paddy Cosgrave. “Quem está aqui da Ásia? Quem está aqui de Portugal?”
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Guterres: “A liberdade de inovação é essencial”, defende acrescentado que tal precisa de ser feito por todos e não apenas por por governos e organizações.
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Guterres defende novas formas de regulação da tecnologia no futuro
“Temos de evitar a abordagem ingénua de considerar que a regulação atual para as tecnologias pode resolver o problema. Os mecanismos de regulação que temos não são suficientes para dar resposta. Os mecanismos de regulação do futuro terão de ser diferentes. Temos de combinar governos, cientistas, mas também a sociedade civil, a academia, e estabelecer plataformas de discussão”, defende o secretário-geral da ONU. E questiona: “Como podemos assegurar que a inovação é uma força usada para o bem?”
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Guterres defende o o uso do ciberespaço para prevenir o planeamento de ataques terroristas. O secretário-geral da ONU vê uma forma de a inovação ser “uma força do nosso lado”.
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"Nos próximos anos não vamos precisar de condutores", diz António Guterres
“Nos próximos anos não vamos precisar de condutores”, diz Guterres, sublinhando que nos EUA, onde vive, a maioria dos empregos estão relacionados com a condução. Temos de antecipar estas ameaças, e não apenas quando é tarde demais.”
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O secretário-geral da ONU defende que esta revolução tecnológico pode ser a resposta às “dificuldades que estamos a enfrentar”. “Precisamos de olhar para o futuro com uma estratégia”, diz Guterres, defendendo a necessidade de reduzir os impactos da revolução tecnológica.
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“A ciência está do nosso lado. Olhem para a ação climática. O negócio verde é o bom negócio”, destaca. “E o mesmo se aplica para as novas tecnologias” de forma a combater o segundo efeito colateral, diz António Guterres, sublinhando que existem hoje várias “formas de inovação que nos vão ajudar a ter um crescimento que beneficie toda a gente”.
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Guterres defende que “o acordo de Paris não é suficiente para responder às alterações climáticas”, apelando à necessidade de cooperação entre governos e empresas. “A implementação é difícil”, diz ainda.
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O secretário-geral das Nações Unidas destaca que, além dos problemas climáticos, se verifica uma grande desigualdade na distribuição da riqueza a nível mundial, algo que é necessário combater, com medidas de combate às alterações climáticas e com a promoção de uma melhor distribuição da riqueza.
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Guterres: crescimento económico teve "danos colaterais"
“Melhoras significativas na qualidade de vida da população, diminuição da mortalidade infantil”, exemplifica Guterres, sublinhando que estas melhorias ocorreram “a nível mundial”.
“Mas houve danos colaterais deste crescimento enorme: alterações climáticas e desigualdade no crescimento”, adverte.