Histórico de atualizações
  • Podem ler a crónica do segundo dia da Web Summit abaixo. Amanhã estamos por aqui outra vez. Até já!

    Crónica. Se não odiar a Web Summit ainda sou fixe?

  • Como o futebol português está a liderar a revolução tecnológica no desporto

    Como prometido, cá fica a reportagem sobre a tecnologia portuguesa que está a revolucionar a gestão do futebol. Estivemos à conversa com o Miguel Faria, diretor de tecnologia da Liga, que nos mostrou como funciona a plataforma E-liga.

    Web Summit. Como o futebol português está a liderar a revolução tecnológica no desporto

  • Inteligência artificial: a criança que o mundo ainda tem de educar

    A inteligência artificial foi o tema dominante deste segundo dia da Web Summit. Falou-se das suas potencialidades, mas também dos seus perigos. No fundo, como contam o Miguel Santos Carrapatoso e a Ana Pimentel neste resumo, a inteligência artificial é uma “criança que o mundo ainda tem de educar”.

    Web Summit. A inteligência artificial é a criança que o mundo ainda tem de educar

  • São ricos e têm sucesso, mas sentem-se sós. “Temos de conter as emoções”

    Estar no topo exige esconder sentimentos. Dá dinheiro, mas tira tempo. Para um líder como José Neves, da Farfetch, tomar decisões difíceis “é um momento mesmo muito solitário”.

    São ricos e têm sucesso, mas sentem-se sós. “Temos de conter as emoções”

  • Uber, Cabify e Chofer vão fazer greve na quarta-feira

    As empresas vão fazer uma paragem na quarta-feira entre as 16h00 e as 20h00 em protesto contra a “perseguição pelas autoridades policiais” que dizem ter ocorrido no dia de abertura da Web Summit.

    Uber, Cabify e Chofer vão fazer greve na quarta-feira

  • Fernando Medina: "Esperamos manter a Web Summit por mais anos em Lisboa"

    Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, considera que Lisboa tem condições para receber mais e maiores edições da Web Summit.

    Em declarações aos jornalistas do Observador e da Renascença, já depois do encerramento do Fórum da Web Summit, Medina não poupou elogios à organização do evento “que faz hoje de Lisboa o centro mundial do debate entre tecnologia e a política”.

    Em jeito de balanço do primeira dia, Fernando Medina deixou a garantia que de Lisboa tem capacidade para receber mais e maiores edições da Web Summit. “Lisboa aguenta mais pessoas. Este evento está a mostrar uma grande força. É maior, mais diversificado e mais rico do que o do ano passado. E vai trazer um grande resultado no imediato, mas também no que nos está a deixar. Esperamos que esta organização nos permita manter a Web Summit por mais anos em Lisboa”, afirmou o autarca.

    Quanto à mensagem que deixou momentos antes, durante o encerramento do Fórum de hoje, o presidente da Câmara de Lisboa reiterou a importância de cultivar a abertura e a tolerância, num mundo cada vez mais inclinado para a intolerância e para o protecionismo, os maiores inimigos da inovação. “Só as sociedades abertas são capazes de inovar”, defendeu.

    “Há hoje um confronto entre duas visões: uma visão de fechamento, de intolerância que está a contaminar várias partes do mundo, a que temos opor uma visão de abertura, de tolerância e de liberdade”, reiterou o autarca. Porquê? Em primeiro lugar, porque “só as sociedades abertas são capazes de inovar”; depois, “por uma questão de justiça social — temos de permitir que os benefícios da tecnologia cheguem a todos”; e, por fim, porque a “dignidade humana tem de estar acima de tudo”, concluiu Medina

  • A Intel está a usar inteligência artificial para parar a exploração sexual infantil

    Quando o presidente da Intel se cala, há um vídeo que surge nos ecrãs gigantes com rostos de várias crianças. Logo de seguida ouve-se que há 2 milhões de crianças que são exploradas para tráfico sezul.

    “Não vamos descansar enquanto não pararmos isto, nenhum de nós devia. Não há desculpas, nem outras hipóteses. Podemos usar o nosso know-how e a tecnologia para parar isto. A Intel está a usar o reconhecimento de imagem e inteligência artificial para parar a exploração infantil”. De seguida, surge uma lista de crianças exploradas sexualmente que está disponível na deep web. O programa que a Intel desenvolveu para reconhecer a imagem de uma criança desaparecida foi eficaz: encontraram-na.

  • Intel aposta também em parceria VR com a NBA e a NFL

    Com um dispositivo de realidade virtual que funciona em conjunto com um smartphone no palco mostra-se como se pode ter uma experiência imersiva como se uma pessoa estivesse no meio do campo através das câmaras com a tecnologia da Intel. Chamam-lhe True Vr.

    Estas experiências têm sido lançadas nos últimos dois anos, mas o que a Intel faz é adicionar novas características de inteligência artificial que permitem saber mais informações em tempo real dos eventos desportivos.

    O True Vr vai funcionar também em jogos de basquetebol. O líder da Intel diz que antes tantos dados não eram possíveis de calcular e agora com estas tecnologias é possível ter experiências mais imersivas dos que as que já existiam.

  • Intel em parceria com La Liga

    Reconhecimento de imagem por inteligência artificial vai chegar ao futebol com a Intel Experience. Imagens em 360º para apanhar todos os ângulos dos golos. Os vídeo-árbitros ganharia um aliado se a La Liga já os usasse também.

    A Intel vai utilizar a mesma tecnologia de filmagem em 3D no futebol americano. O que a Intel está a fazer é com mais de 50 câmaras nos estádios simular o que os jogadores estão a ver. É como um videojogo em tempo real.

  • Mais um carro branco autónomo no palco da Web Summit

    Segue-se uma apresentação, que teve direito à banda sonora icónica do filme de Steven Spielberg, com um drone a detetar um tubarão fictício em palco e lançar uma boia de salvamento. O futuro passa pela inteligência artificial pois esta “permite fazer as decisões certas rapidamente”, diz Krzanich.

    O presidente-executivo da Intel falou também de carros autónomos. “O que move estes carros são dados”. O reconhecimento de imagem é feito com inteligência artificial e reconhecimento de imagem. A Intel tem andado a testar também esta tecnologia e como distingue os diferentes objetos. No fundo, o mesmo que a Waymo fez há pouco, mas sem o show de ter um carro autónomo em cima do palco.

    Há cinco níveis de carros autónomos, em que o quinto é o mais alto. Neste momento, segundo diz o presidente da Intel, estamos entre o nível três e o quatro, mas que precisam ainda de um condutor ao volante. Só neste nível

    Mais um carro autónomo branco sobe a palco, com um passageiro no lugar do condutor que não segura no volante. Desta vez tem o símbolo da Intel.

  • Presidente da Intel: "Os dados vão mudar o futuro"

    “Os dados vão mudar o futuro. A inteligência artificial vai mudar o futuro”, diz o presidente executivo da Intel. “Sempre que uma nova tecnologia apareceu houve quem não gostasse”, conta Krzanich.

    Os dados estão a sofrer um “boom” com as novas tecnologias de inteligência artificial que estão a aparecer. “A inteligência artificial não é só um dispositivo, está e vai estar em todo o lado”, diz o líder da Intel. Krzanich mostrou como esta tecnologia melhora o funcionamento de computadores e até de outros dispositivos como óculos de realidade virtual. Uma das inovações é através de uma PEN USB da Intel com um chip de processador neural. Brian mostrou como melhorar a tecnologia de drones com esta PEN USB permitiu aos aparelhos reconhecer pessoas em apuros e como isso facilitou o trabalho a uma equipa de nadadores salvadores. O dispositivo deteta pessoas e até tubarões.

  • Brian Krzanich, o líder da Intel entra em palco

    E quem é o Brian Krzanich? É a motherboard da Intel.

    Krzanich lidera a Intel, a maior empresa de chips para computadores do mundo, desde maio de 2013. Antes, desde janeiro de 2012, foi chefe de operações da empresa, tendo liderado todas as operações de estratégia na China. É o responsável pela diversificação dos produtos da Intel além de processadores (inteligência artificial, redes móveis 5G, drones, entre outros) nos últimos dois anos.

    Nascido em 1960 na Califórnia, o executivo está na Intel há 35 anos. Em 1982, começou a trabalhar como engenheiro informático numa fábrica de chips da empresa no Novo México. Em 1996, chegou a supervisor e, em 2007, ficou responsável pela supervisão de todas as fábricas e lojas da empresa.

    Conhecido na indústria como “BK”, é licenciado em Química pela Universidade de San Jose. Pai de duas filhas, disse em 2015: “Quero um mundo em que elas tenham igualdade de oportunidades”. Krzanich tem criado vários programas na Intel desde que se tornou presidente executivo para promover a diversidade de géneros na empresa. Na Web Summit, vai falar sobre inteligência artificial: como é que os dados estão a contribuir para o avanço da tecnologia?

  • Maior ameaça da Humanidade? "Humanos"

    E qual a maior ameaça para a humanidade? Perguntou a entrevistadora.

    “Humanos”, diz Bryan Johnson. “Ao longo da história vemos que a humanidade é que é a ameaça”. “Algures perdemos a noção que são os humanos a fazer isto”.

    “O meu pai foi alcóolico durante 25 anos. Tive o meu avô a morrer com Alzheimer. Precisamos de evoluir como espécie. Mas ao mesmo tempo sei que nos apaixonarmos é a melhor coisa que pode acontecer a um ser humano. O que quero é mais desse lado da humanidade”.

  • O que significa ser-se humano? Vamos ser ciborgues?

    O último painel juntou Bryan Johnson, fundador da Kernel e Simon Evetts, Diretor de Operações Espaciais da Blue Abyss. Bryan, depois de vender uma empresa oito milhões de euros, dedicou-se a tentar perceber como funciona o cérebro humano.

    O trabalho de Bryan está a desenvolver é tentar perceber como funcionam os cérebros humanos como uma plataforma. Segundo Bryan, daqui a 20 anos vamos começar a ter disponíveis os primeiros acessórios biónicos para os nossos cérebros. Apagar memórias? Aumentar o espaço que temos para memórias? E o que tem de acontecer para isso? Para nos tornarmo super-humanos?

    Bryan acredita que estas ferramentas vão estar acessíveis para todas as pessoas, como os smartphones. O que o Bryan quer é uma espécie de app que nos permita aceder ao conteúdo do nosso cérebro.

  • "Uma pequena frota de carros autónomos pode garantir a mobilidade de uma pequena cidade"

    Os sensores do Waymo conseguem distinguir entre carros e pessoas. Num dos vídeos a empresa mostra com o carro consegue até perceber uma passadeira. O CEO da Waymo afirmou ainda:

    “Hoje os carros são a segunda compra mais cara das nossas vidas, a seguir a uma casa. Em 95% do tempo os carros não são usados. Pelos menos nos EUA 60% das viagens de carro são de 2 km ou menos. Uma pequena frota de carros pode garantir a mobilidade de uma pequena cidade. Pensem na nossa tecnologia como uma plataforma. A primeira forma que uma pessoa vão usar carros autónomos é através da Waymo. O acesso é tão fácil como pegar numa app. O nosso objetivo é termos cada vez mais pessoas a experimentarem esta tecnologia desde cedo. A longo prazo a Waymo pode fazer todo o tipo de viagens. Os carros vão até mudar o design no futuro. Tudo começa com os veículos completamente autónomos. O nosso objetivo está a começar, estradas mais seguras e maior mobilidade”

  • "Como chegámos aqui, ao ponto em que tiramos o condutor do volante?"

    O presidente da Waymo pergunta. “Como chegámos aqui? A este ponto em que estamos prontos para tirar o condutor do volante? Os nossos carros precisam de ser fiáveis e seguros. E, para isso,é preciso tempo e experiência”, disse John, enquanto mostra que a mini carrinha que está no palco tem vários dispositivos de segurança e uma potente plataforma de inteligência artificial. “E o carro mais avançado que já foi desenvolvido até hoje e está desenhado para ter autonomia plena” Os lasers, por exemplo, conseguem ver objetos a 3D a 300 metros de distância.

    No simulador têm o equivalente a 25 mil veículos destes a andar nas ruas todos os andam. Só nos últimos meses fizemos quatro milhões kilómetros todos os dias. O objetivo é fazer da Waymo o condutor mais experiente do mundo.

  • Carros que se guiam sozinhos já são uma realidade

    Um condutor adormeceu num carro destes a 110 km por hora na auto-estrada, e nada lhe aconteceu. A Waymo afirma que carros totalmente autónomos já são uma realidade. O anúncio é feito em primeira-mão na Web Summit.

    A Waymo mostra o carro a andar sozinhos num vídeo com os passageiros no lugar de trás, sem ninguém nos bancos da frente. O que a Waymo quer é um novo início para a empresa e em Phoenix, no Arizona, carros autónomos já estão a andar nas ruas.

  • Este carro entrou sozinho no palco da Web Summit

    Há um carro que se conduz sozinho a entrar no palco da Web Summit. Em palco entra também o presidente executivo da Waymo, John Krafcik, a empresa que é um spin-of da Google e que processou a Uber precisamente por causa dos carros autónomos.

  • “Dinheiro, acordos, etc. se os fizermos digitais podemos encolher a burocracia, todas as transações desnecessárias. Se forem um regulador, têm de estar à frente disto”, diz Lubin.

    “Eu acho que os ICO precisam de regulação”, diz Rebeca. “A regulação não é algo mau”. Draper afirma que a regulação é “o trabalho de preguiçosos, é preciso educar a população”.

    Tim Draper está tão entusiasmado com as criptomoedas que a gravata tem várias impressas. “Uma das coisas boas das ICO é que é uma forma de sermos bancos, é criar equidade”.

  • A blockchain "é uma tecnologia honesta, justa, não corrompível"

    Sobre os problemas de regulação que as criptomoedas ainda têm, Joseph Lubin conta que já falou com pessoas na SEC (uma espécie de CMVM norte-americano) e que “elas estão muito interessadas em perceber o contexto à volta delas, sem julgamentos”.

    Tim Draper acrescenta que os EUA começaram agora a acreditar que “esta é uma das tecnologias que vão mudar a soceidade e querem fazer parte disto”. Falando sobre a tecnologia blockchain, Draper esclarece que este protocolo faz um trabalho muito melhor no que diz respeito a não seguir o rasto das pessoas.

    “É uma tecnologia honesta, justa, não corrompível. E os governos começam a perceber que não precisam de ser tão grandes como são: é por isso que o Japão diz que etsá a aceitar bitcoin e esta é a nossa regulação muito simples para os ICO e a China está a bloquear estes ICO, é como se estivessem a dizer às pessoas que vão tramá-las e que elas vão perder todo este enorme desenvolvimento, que vai acontecer nos próximos anos”, disse Draper.

    “Os grandes eempreendedores da China vão acabar por sair do país e ir para o Japão e para os Estados Unidos, que são países mais abertos e livres. E de repente os países vão todos competir por nós [moedas digiatis]”, acrescentou.

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