A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) recomendou esta quinta-feira o fim do contrato do serviço universal de telefone fixo celebrado entre o Estado e o grupo NOS, alegando que “a inexpressiva procura” não justifica a sua manutenção.

Numa nota publicada no seu site, o regulador das comunicações sustenta que “a inexpressiva procura dos serviços abrangidos pelo contrato de prestação do serviço universal, na componente do serviço fixo de telefone, não justifica a manutenção do contrato celebrado entre o Estado e a NOS, [isto] nos termos que foram estabelecidos em 2014”.

“Efetivamente, desde o início do contrato que a procura do serviço é imaterial e, decorridos que estão mais de três anos sem que a situação se altere, ao contrário do que era a expectativa da Anacom, existem apenas dois clientes”, nota aquele organismo.

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