O primeiro-ministro desejou esta terça-feira que Sines se torne a “nova porta” de entrada do gás natural na Europa, melhorando assim a “segurança energética” do continente, ao invés da atual sujeição à Rússia ou à Argélia.

“Por exemplo, a segurança da Europa em matéria energética tem tudo a ganhar com a criação e desenvolvimento de um novo terminal que nos permita receber gás natural na fachada atlântica, no Porto de Sines, e diversificar as fontes de abastecimento da Europa, hoje dependentes da Rússia ou da Argélia. Podemos ser a nova porta para melhorar a segurança energética da Europa”, disse António Costa.

O líder do executivo socialista discursava num evento sobre a estratégia portuguesa para a próxima década, em Lisboa.

“A defesa da Europa não se faz só com maior investimento em capacidade militar. Faz-se também investindo na ciência e desenvolvimento, novas competências e capacidades”, declarou, no “‘workshop’ (oficina intelectual) Estratégia Portugal 2030” no Teatro Thalia, Lisboa, que reúne diversos especialistas internacionais sobre vários temas: desafio demográfico, digitalização, urbanização e mobilidade ou uso de recursos e economia circular.

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