O turismo em Macau ficou mais caro em 2017, com o índice que reflete a variação de preços dos bens e serviços adquiridos pelos visitantes a recuperar depois de dois anos consecutivos de queda, foi anunciado esta segunda-feira.

O Índice de Preços Turísticos (IPT) médio registou no ano passado um aumento de 0,77%, impulsionado sobretudo pela subida dos preços do alojamento em hotéis, dos serviços de restauração, bem como dos pastéis e doces chineses, segundo dados da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

Apesar de a diminuição de preços do vestuário, das malas e dos bilhetes de avião ter compensado parte do acréscimo, como refere a DSEC, tal não foi suficiente para travar uma retoma do IPT no ano passado. Essa retoma tem lugar depois de dois anos consecutivos de quedas: em 2016 o IPT médio caiu 5,44%, depois de ter recuado 0,86% em 2015.

Segundo dados oficiais, Macau recebeu, entre janeiro e novembro, mais de 29,5 milhões de visitantes, devendo o total relativo a 2017 ser divulgado na próxima semana. O visitante refere-se a qualquer pessoa que tenha viajado para Macau por um período inferior a um ano, um termo que se divide em turista (aquele que passa pelo menos uma noite) e em excursionista (aquele que não pernoita).

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