Atualmente, apenas é possível visitar um sexto do complexo arqueológico de Conímbriga, mas em breve será possível explorar uma área mais alargada daquelas ruínas históricas.

A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e a Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, concelho onde se encontram as ruínas, assinam esta quarta-feira “um protocolo de colaboração que tem por objetivo o alargamento da área visitável do complexo arqueológico de Conímbriga”, informa a DGPC em comunicado enviado às redações.

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“No âmbito deste acordo, a DGPC compromete-se a elaborar os projetos para intervenção no complexo arqueológico, inseridos na área classificada como Património Nacional. Por seu lado, caberá à autarquia apresentar uma candidatura a fundos comunitários do programa Centro 2020, assumindo a DGPC a respetiva contrapartida nacional”, detalha o comunicado.

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A DGPC sublinha ainda que “o alargamento da área visitável corresponde a um antigo desiderato, cuja concretização vai trazer valorização acrescida a este conjunto monumental”.

Classificada como monumento nacional, Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal, sendo a mais estudada no país, situando-se a 16 quilómetros de Coimbra, no concelho de Condeixa-a-Nova.