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Depois de Funchal e Lisboa, Madrid: como vai ser o novo hotel de Cristiano Ronaldo

Este artigo tem mais de 5 anos

O novo hotel do craque português vai ocupar um edifício de nove andares no centro da Gran Vía, mas apenas oito serão mesmo do hotel: no último estará uma "penthouse" só para Cristiano.

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ANDY RAIN/EPA

ANDY RAIN/EPA

Cristiano Ronaldo vai abrir um terceiro Hotel CR7 no centro de Madrid. O craque português, através da empresa Pestana CR7, chegou a acordo com a empresa proprietária de um edifício localizado no coração da Gran Vía, uma das principais artérias da cidade, para a construção do seu primeiro hotel na capital espanhola, que irá rivalizar com hotéis emblemáticos como o Ritz, Palace ou Sant Mauro.

De acordo com o Vanitatis, as obras de construção do hotel vão começar dentro de 15 dias e estima-se que durem cerca de um ano. O Pestana CR7 Madrid vai ocupar nove pisos do número 29 da Gran Vía madrilena, edifício com uma superfície de 10.949 metros construído em 1926 e que se encontra ocupado por lojas e armazéns. A localização parece mesmo ter sido escolhida a dedo: mesmo ao lado de onde será construído o hotel está uma das principais lojas do Real Madrid na cidade.

Apesar de vir a ocupar pisos do edifício, apenas oito serão destinados ao hotel. O 9º e último andar ficará reservado para um apartamento de 210 metros quadrados no qual Cristiano, que esta segunda-feira completou 33 anos, pensa mandar construir uma “penthouse” privada.

A abertura de um hotel em Madrid há muito que era um sonho — e um objetivo — de Cristiano e do Grupo Pestana, que pretendem capitalizar a fama e popularidade do craque português na capital espanhola.

Ronaldo, em conjunto com os sócios do Grupo Pestana, já tinha anunciado a abertura de hotéis em Marrakech e Nova Iorque, que, tal como o de Madrid, deverão ser inaugurados em 2019. Até 2020, a Pestana CR7 vai investir cerca de 200 milhões de euros em expansões para os Estados Unidos e pela Europa fora, planeando abrir vinte novos hotéis. A empresa também demonstrou interesse no mercado asiático e do Médio Oriente, nomeadamente em Macau, China, Dubai e Qatar.

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