Numa altura em que os principais rivais estão já no terreno, com propostas de estreia no segmento, também a Rolls-Royce prepara o primeiro SUV da sua história. O qual, ainda em fase de desenvolvimento, acaba de ver confirmado não só o nome pelo qual já era conhecido – Cullinan -, como também o momento da apresentação: algures durante o presente ano.

O nome escolhido pelo fabricante britânico, hoje em dia propriedade dos alemães da BMW, para o seu primeiro SUV, tem origem no maior diamante de qualidade em estado bruto já encontrado, com um total de 3,106.75 carates. E que, descoberto na África do Sul, em Janeiro de 1905, recebeu o nome do responsável da mina, Thomas Cullinan.

Para o CEO da Rolls-Royce, Torsten Müller-Ötvös, esta é a denominação mais adequada para aquele que será o segundo modelo baseado na nova plataforma de alumínio “Architecture of Luxury”, estreada no novo Phantom.

O nome conjuga as várias facetas daquilo que será o nosso novo carro. Transmite resistência e solidez absoluta, mesmo perante grandes desafios”, comenta o mesmo responsável, numa altura em que a marca britânica dá a conhecer o primeiro teaser do Cullinan.

Primeira apresentação será à porta fechada

Embora com apresentação inicial prevista para uma cerimónia privada e à porta fechada, com a presença apenas dos clientes mais leais à marca britânica, o Rolls-Royce Cullinan terá depois um desvendar, para o público em geral, lá mais para a frente. Muito possivelmente, durante o próximo Verão, avança a Automotive News.

Ainda segundo os últimos rumores, o SUV do construtor britânico deverá ostentar o mesmo V12 6,75 litros do Phantom VIII, a que junta depois a promessa de vir a ser o mais luxuoso SUV que o mundo já viu.

As previsões são de que o Cullinan venha a exibir preços mais altos que o Phantom. O que, a acontecer, deverá fazer deste SUV o carro mais caro do mercado. No entanto, isto não será propriamente uma novidade para a Rolls-Royce, que detém já o título de marca com o automóvel mais caro do mundo – o Sweptail, limitado a uma unidade e que terá custado ao seu proprietário qualquer coisa como 10,4 milhões de euros.

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