Haverá algum truque para que uma banda continue motivada, à procura da novidade como se estivesse sempre a começar. De novo, o regresso à entrevista com os Linda Martini, nas palavras de Cláudia Guerreiro, baixista:

“Acho que se há algum truque, na minha perspectiva, é fazer exactamente aquilo que nos apetece. O público é muito importante para a banda sobreviver — sobreviver enquanto coisa que existe e que as pessoas ouvem — mas mais importante do que isso é fazermos o que queremos. O público ou há ou não há, ‘não interessa’. Se calhar ele existe porque fazemos precisamente o que nos apetece. A parte em que acho que se deve pensar mais no público é em concerto porque isso é para quem lá está, não estamos a tocar para nós, estamos a tocar para as pessoas.”

[a segunda parte:]

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Na segunda parte do mini documentário que o Observador revela esta semana em primeira mão, é esta procura que surge, nas imagens que mostram o baterista, Hélio Morais, e a própria Cláudia Guerreiro, baixista, no estúdio catalão onde o grupo gravou o quinto álbum de originais.

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Linda Martini: “Ouvir música não é como ver o feed do Facebook”

No total, são cinco partes que o Observador vai publicar. Reveja aqui a primeira:

Como nasceu a Linda Martini: episódio 1