A Federação Nacional de Squash (FNS) considerou esta sexta-feira que a atribuição do Estatuto de Utilidade Pública “é o reconhecimento de um processo de modernização da estrutura organizacional, competitiva e de formação” de todo o organismo.

“O squash é uma modalidade em crescimento quer ao nível de atletas federados quer de treinadores com formação reconhecida” e hoje “é um dia histórico” para a modalidade com a publicação em Diário da Republica do despacho que atribui o Estatuto de Utilidade Pública. “A Federação continua a respirar squash pelo que se propõe, desde já, em prosseguir este caminho na senda da obtenção do Estatuto de Utilidade Pública Desportiva”, adiantou o organismo.

Constituída em 25 de julho de 2000, no Porto, sob a denominação de Movimento Nacional de Squash, a Federação Nacional de Squash assumiu a denominação atual em 24 de março de 2005, data em que procedeu à alteração total dos estatutos por que se regia.

Para realização dos seus fins estatutários, a Federação Nacional de Squash tem vindo a dedicar-se às modalidades do squash, squash 57 e outras afins ou associadas, e também ao desenvolvimento da disciplina nas camadas jovens.

A FNS colabora com o Departamento de Formação e Qualificação do Instituto Português do Desporto e Juventude na certificação de treinadores, no âmbito da atividade de formação e qualificação de agentes desportivos das modalidades a que se dedica.

A Federação Nacional de Squash é ainda membro integrante da Federação Europeia de Squash (European Squash Federation) e da Federação Mundial de Squash (World Squash Federation), organizando regularmente eventos desportivos de âmbito nacional e internacional.

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