O consumo de cimento atingiu em 2017 quase 2,7 milhões de toneladas, o valor mais alto desde 2012, divulgou esta quinta-feira a AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas.

Segundo a síntese estatística da habitação, no ano passado, foram consumidas 2,695 milhões de toneladas de cimento, mais 13,2% face a 2016, o que a AICCOPN diz ser “necessário recuar até ao ano de 2012 para encontrar um ano com um consumo de cimento superior ao atual”.

Também em 2017 aumentaram em 14,7% as licenças emitidas pelas câmaras municipais para construção e reabilitação de edifícios habitacionais para 11.825.

Já o número de fogos novos licenciados cresceu 22,6% para 13.918, o registo mais elevado dos últimos seis anos, segundo a AICCOPN.

Por fim, em 2017, o preço médio da avaliação bancária aumentou 4,5% para 1.150 euros por metro quadrado.

Nos apartamentos o valor fixou-se em 1.200 euros por metro quadrado, mais 5%, em termos homólogos, e nas moradias o valor médio de avaliação bancária foi de 1.067 euros, mais 4%.

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