“Catarina, a Grande” foi o título escolhido para a capa da edição de julho/agosto da revista Tatler. Na capa, uma Kate Middleton em grande plano sobe degraus forrados a tapeçaria vermelha, William vai logo atrás. É também nesta edição que é referido que a duquesa de Cambridge está “furiosa com o excesso de trabalho”, na sequência da partida, para os EUA, de Harry e de Meghan Markle, e a “trabalhar tanto como um CEO de topo”. As declarações vieram de uma fonte anónima — o que não é incomum neste tipo de histórias —, mas esta em particular terá justificado uma resposta do palácio de Kensington.

Meghan, os collants da discórdia e a exausta Kate, que tem trabalhado tanto como “um CEO de topo”

Pouco depois de a Tatler dedicar a capa a Kate Middleton, Kensington emitiu uma resposta oficial que coloca em causa a veracidade do artigo assinado por Anna Pasternak, alegando que a história relata “uma série de imprecisões e declarações falsas” que não foram previamente confirmadas com o palácio — não é, no entanto, especificado o que está efetivamente errado no artigo. Este é um argumento que a própria publicação recusa.

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Ao Entertainment Tonight, um porta-voz daquela que é considerada a bíblia do social em solo britânico afirmou que a família real britânica sabia “há meses” que a peça em questão ia sair e que até a sua colaboração foi pedida. “O facto de negarem que alguma vez soubessem é categoricamente falso”.

Mas a ideia de que Kate Middleton está cansada — “esgotada” até — de muito trabalhar não é o único tópico sensível no artigo. A relação conturbada entre ela e Meghan Markle é também referida, em particular um episódio que remete para o casamento dos Sussex, em maio de 2018, quando houve uma discussão se as damas de honor deveriam ou não usar collants. Kate, querendo seguir o protocolo, achava que sim. Meghan era da opinião contrária e, a julgar pelas fotografias desse dia, foi o seu veredicto que venceu.

A edição da Tatler chegou às bancas esta quinta-feira, 28 de maio, cujo artigo de capa aborda ainda a relação de lealdade com a rainha e os níveis de adoração de Kate junto do público, ainda que não idênticos aos da princesa Diana.