Bonito, ou não?

Assim estava o Maracanã, minutos antes de arrancar a cerimónia. Deve ter arrepiado ver as coisas da bancada.

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Olha o Maracanã

Visto lá de longe, era assim que estava o Maracanã. Espetáculo, hein?

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Fogo de artifício, pois claro

Foi tão perfeito que toda a gente viu, no céu, as primeiras três letras da cidade anfitriã dos Jogos.

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Arranca a cerimónia

Assim foi a primeira coreografia, que culminou numa contagem decrescente, do dez ao zero.

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Espetáculo

Após a cerimónia arrancar ao som de “Aquele Abraço”, canção de Gilberto Gil, foi a vez de toda a gente entoar o hino do Brasil à boleia de Paulinho da Viola.

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Puxa pelo visual

Depois, a cerimónia começou a ser vaidosa, a puxar dos galões. Os efeitos especiais tiveram ordem para invadirem o relvado e encherem os olhos a quem assistia.

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A pegada portuguesa

A parte mais histórica da cerimónia arrancou com o retrato da chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500. Foram montadas três caravelas para o ilustrar.

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A caravela

Mais um pedaço de história que apareceu no meio do estádio.

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Depois da floresta…

Veio a selva de betão. Rapidamente a cerimónia foi ilustrando a evolução dos tempos e começou a projetar prédios no Maracanã.

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Muito betão

E fomos vendo vários atletas de parkour a saltar, rodopiar e trepar esta espécie de edifícios montados sobre o relvado.

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Eterna Gisele

Até que ela apareceu. Gisele Bündchen desfilou quase uns 100 metros, com as poucas luzes do estádio focadas nela. A antiga top model foi caminhando ao som de “Garota do Ipanema”, que Tom Jobim ia tocando e cantando. Um dos momentos altos da cerimónia.

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Geometria

No guião da cerimónia, este foi o momento dedicado à geometria. E pronto, mais não nos atrevemos a escrever.

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O punho verde

Ou tropical. Esta mão fechada, erguida e iluminada enquanto se apagava a luz sobre o betão, simbolizou o lado florestal, verde e, claro está, tropical do Brasil. Algo acentuado pelo momento musical que se seguiu.

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O tropical cantado

Tinha que aparecer Jorge Ben Jor, a cantar o seu “Brasil Tropical”, depois de ser introduzido por Regina Casé, apresentadora brasileira.

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Quem inventou isto?

Também houve tempo e espaço para uma avioneta aludir a Santos Dumont, para quem os brasileiros reclamam a invenção do primeiro avião da história.

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Até que entrou um menino

Foi a primeira peça do segmento ambiental da cerimónia.

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Ele e a planta

Com ele levou uma planta, ao lado da qual se sentou, enquanto vozes em inglês e português narravam uma mensagem de cariz ambiental, de consciencialização.

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E, nos intervalos da chuva, íamos assistindo a momentos como este. Palavras para quê?

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Mais reticências…

Sem palavras. Imagine ver isto tudo ao vivo, no Maracanã.

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A parte monótona

Cerca de 50 minutos após o início da festa, as comitivas lá apareceram. A primeira a espreitar o relvado foi a grega, como manda a tradição.

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Sorriso colgate

Parecia um miúdo a quem deram uma guloseima. Rafael Nadal foi o porta-estandarte da Espanha e não escondeu a felicidade. Até deu para tapar a cabeça com um chapéu do pagode.

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Olha quem é ele

Saiu de uma espécie de reforma para segurar na bandeira dos EUA. Uma das fotos teria de ser deste momento, quando Michael Phelps, o recordista de medalhas olímpicas (22), liderou os norte-americanos.

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Os próximos

Não os podíamos deixar de fora. Todos os atletas japoneses apareceram com uma bandeira do Japão e outra do Brasil, nas mãos. Queriam simbolizar o agora e o depois, porque, em 2020, os Jogos Olímpicos seguem para Tóquio.

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Portugal

Quando chegou a vez da comitiva nacional, João Rodrigues, o velejador e porta-estandarte, exibia um sorriso de orelha a orelha.

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Gravar o momento

Esta fotografia capta bem como os atletas insistem em gravar o momento: muitos estão a olhar para os telemóveis, preparando-os para captar a entrada no Maracanã.

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Palmas para eles

Foi a segunda maior ovação da noite. O Maracanã aplaudiu, muito mesmo, os atletas da equipa de refugiados, que estão nestes Jogos a representar as cerca de 60 milhões de pessoas refugiadas que existem no planeta.

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O momento

Claro, as maiores palmas guardaram-se para o fim. O Brasil foi a última comitiva a entrar no estádio e as bancadas reagiram efusivamente.

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E a felicidade deles

Os atletas brasileiros partilharam a alegria das bancadas e não se coibiram de a mostrar para as câmaras.

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Já estão todos

Era esta a vista geral sobre o relvado do Maracanã, no final do desfile das comitivas nacionais.

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Verde, tudo verde

Com todas as delegações e respetivos atletas no estádio, a cerimónia mostrou, pela primeira vez, os cinco anéis olímpicos. Desta perspetiva não dá para os ver bem, mas nota-se que eram todos verdes. Vincou-se o lado ambiental desta cerimónia.

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Os discursos (a parte chata)

Carlos Nuzman, o presidente do Comité Olímpico do Brasil, foi o primeiro a falar no Maracanã, após a entrada das delegações. Seguiu-se Thomas Bach, o senhor que aqui está à esquerda, que é o presidente do Comité Olímpico Internacional.

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Valente assobiadela

Ao lado de Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, e de Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional, está Michel Temer, presidente brasileiro que foi muito assobiado no estádio quando, só a meio do seu discurso, lá apareceu no ecrã gigante. Nem a Getty Images tem uma foto desse momento.

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Venha a bandeira

Antigas figuras do desporto brasileiro carregaram a bandeira olímpica, que serviria para fazer três juramentos olímpicos.

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Até ao alto

Foi depois hasteada ao lado da bandeira do Brasil, para lá ficar durante os Jogos.

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Lendas a sambar

Ainda houve tempo para Caetano Veloso e Gilberto Gil se juntarem a Anitta, para cantarem um tema de Ary Barroso, enquanto dezenas de escolas de samba se entretinham a abanar os esqueletos no relvado.

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Aquele sorriso, Guga

A chama olímpica entrou no Maracanã pela mão (e corrida) de Gustavo Kuerten, antigo tenista e três vezes campeão de Roland Garros. Mas não seria ele a levá-la até ao caldeirão olímpico.

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Lá foi ele

Guga passou a tocha a Hortência, antiga basquetebolista brasileira, que se encarregou de a levar até o senhor que aqui está a subir as escadas.

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Mais perto

Nos Jogos Olímpicos de Atenas, este brasileiro sofreu a bom sofrer para terminar a maratona.

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O fogo

Chama-se Vanderlei Cordeiro de Lima e foi ele, o ex-maratonista brasileiro que, nos Jogos de 2004, foi agarrado por um adepto, a acender o caldeirão. Em Atenas, já agora, acabou por perder a liderança da maratona, mas ficaria com a medalha de bronze.

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Uma escultura solar

O caldeirão, já aceso, subiu até se colocar diante de uma escultura que, ao movimentar-se de forma circular, deu a impressão de ser uma espécie de sol em torno do fogo. Bonito.

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Festa!

Tudo acabou, pois claro, com o Maracanã a disparar fogo de artifício e a declarar, aos berros, que os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro estão aqui para ficarem até 21 de agosto.

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