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Começar o ano no banco

Pep Guardiola já o dizia: Messi amua e fica sempre chateado quando não joga, mesmo que seja para o bem do argentino. Luis Enrique só o coloca em campo após o intervalo e o Barça perde em casa da Real Sociedade, no primeiro jogo de 2015.

David Ramos/Getty Images

A primeira bola levada para casa

Que é como quem diz, o primeiro hat-trick do ano. É tradição que o marcador de três golos no mesmo jogo leve a redonda consigo e Messi fá-lo quando o Barça visita a Corunha, ainda em janeiro.

Gonzalo Arroyo Moreno/Getty Images

El decisivo

Sim, o argentino é sempre, mas aqui está a marcar o 1-0, na recarga de um penálti que Oblak para, que valeria ao Barça a passagem às meias-finais da Copa del Rey, frente ao Atlético Madrid, a equipa mais dura de Espanha (a segunda mão acaba com um nulo).

LLUIS GENE/AFP/Getty Images

A segunda Bola de Ouro que lhe foge

É a 12 de janeiro que Messi vê o prémio de melhor jogador do mundo ir parar às mãos de Cristiano Ronaldo, pelo segundo ano consecutivo. Ou seja, aconteceu algo a que o argentino não está mesmo nada acostumado, porque já vencera a Bola de Ouro em 2010, 2011 e 2012.

FABRICE COFFRINI/AFP/Getty Images

Doblete

Os catalães vão a Elche vencer por 6-0 e dois golos são do pequenote argentino, que assina o quinto jogo seguido a marcar.

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Um golo, uma final

O Villarreal visita Camp Nou e de lá sai com uma derrota por 1-0, na primeira mão das meias-finais da Copa del Rey. Escusado será escrever quem foi o responsável, não é? O segundo jogo fica 0-0 e, por isso, o golo de Lionel Messi garante a primeira final do ano ao Barça.

David Ramos/Getty Images

Até com o pé direito

O segundo hat-trick de 2015 aparece contra o Levante, nos 5-0 com que os blaugrana recebem a equipa valenciana no início de fevereiro. É o jogo em que Messi marca o primeiro dos oito golos que faz em 2015 com o pé direito.

David Ramos/Getty Images

Saem mais três

A Pulga não para e no segundo jogo que faz em março volta a marcar três golos em 90 minutos, desta vez contra o Rayo Vallecano, para a liga espanhola.

David Ramos/Getty Images

O fim da mini-seca

Entre o início de março e o começo de abril, Messi passa três jogos sem marcar. A secura de um mês termina contra o Almería.

David Ramos/Getty Images

Três jogos, seis golos

Os internautas adoraram a forma como Messi fez Jérôme Boateng tombar na relva com o rápido ziguezague com que o ultrapassou, antes de marcar o segundo golo ao Bayern de Munique, na primeira mão das “meias” da Champions. Foi o terceiro jogo seguido em que o argentino marcou dois golos.

LLUIS GENE/AFP/Getty Images

O título e a vingança

Onze dias depois de destroçar o Bayern de Pep Guardiola, o Barça vai a Madrid ganhar 1-0 ao Atlético e garantir a conquista do título espanhol — em casa do rival que, um ano antes, fizera o mesmo em Camp Nou. O golo da vitória, claro está, é de Lionel Messi.

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O golo do ano

Lionel Messi marca dois golos ao Athletic Bilbao a 30 de maio, na final da Copa del Rey, e dá uma valente ajuda para o Barça a ganhar. Mais do que o doblete, impressionou a forma como o argentino marcou o primeiro: recebeu a bola perto da linha do meio campo e passou por quatro adversários, sempre a sprintar.

David Ramos/Getty Images

A quarta Champions

Messi não marca na final que o Barcelona ganha à Juventus por 3-1, mas fica hora e meia em campo para fazer das suas e acabar agarrado ao troféu da Liga dos Campeões. É a quarta vez que o faz (2006, 2008 e 2011).

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Venha mais um caneco

Beto, o guarda-redes português, não se esquecerá de como Messi arranca a época 2015/16. O argentino marca-lhe dois golos de livre na Super Taça Europeia e dá uma pitada de espectáculo à final que o Barça ganha ao Sevilha por 4-3.

KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP/Getty Images

Atropelo, ao contrário

A primeira mão da Super Taça de Espanha acaba 4-0, mas não a favor dos do costume. O Barça é goleado em Bilbao e de nada vale o golo que Messi marca no segundo jogo (1-1), no Camp Nou. O argentino vê os bascos a celebrarem nas suas barbas.

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Lesão e quase dois meses sem jogar

Pouco antes do décimo minuto da partida contra o Las Palmas, o argentino cai e fica deitado na relva, cara de quem está em sofrimento. Messi rasga o ligamento colateral interno do joelho a 26 de setembro e só volta a jogar quase dois meses depois.

JOSEP LAGO/AFP/Getty Images

Havia melhor partida para regressar?

Um relvado volta a ver Lionel Messi a 21 de novembro e é logo o do Santiago Bernabéu. O argentino começa sentado no banco, mas entra aos 56′ do clássico para dizer presente nos 4-0 com que o Barça atropela o Real Madrid de Cristiano Ronaldo e Pepe.

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Sim, ele estava mesmo de volta

Messi é titular contra a Roma, para a Liga dos Campeões, três dias após ser titular contra o Real. Se alguém suspeitasse da forma do argentino, ele prova que não há motivos para isso: o treinador dá-lhe a braçadeira de capitão e ele marca dois golos à equipa italiana.

David Ramos/Getty Images

Do Japão, com amor

O 28.º título de Lionel Messi aparece no Japão, onde a Pulga marca um golo na final do Mundial de Clubes, a 20 de dezembro, contra o River Plate, e ajuda o Barça a vencer o quarto troféu da temporada. O argentino fecha o ano em beleza.

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