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iStockphoto/Rostislav_Sedlacek

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Ponha aqui o seu pezinho. 18 programas a tempo das vindimas

Tesoura na mão, pés no mosto e chapéu na cabeça: é a descrição típica em altura de vindimas. Reunimos 18 quintas em quatro regiões vinhateiras para que possa andar de lagarada em lagarada.

    Índice

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* Em todos os programas apresentados aconselha-se marcação prévia 

Alentejo

João Portugal Ramos (Adega Vila Santa)

O produtor de vinhos João Portugal Ramos já antes foi considerado o pai dos vinhos do Alentejo. É um título que não rejeita, mas que relativiza. Em 2017, por altura dos 25 anos da empresa que criou em nome próprio, explicava que a região teve vários “pais”, embora ele fosse, muito provavelmente, o enólogo mais antigo em atividade — em relação a isso nada mudou, com o produtor a permanecer dedicado ao negócio do vinho. A Adega de Vila Santa, em Estremoz, é o coração do projeto de vinhos que já se esticou a outras zonas do país e onde, por altura das vindimas, se abre as portas a curiosos com vontade de pisar as uvas em lagares de granito (atividade sujeita a disponibilidade). O programa em questão (75 euros por pessoa) começa com a visita a um miradouro junto ao castelo de Estremoz, com direito a vista panorâmica sobre as vinhas. Segue-se a apanha e, se possível, a pisa a pé das uvas, a visita à adega e às caves da propriedade, e ainda um almoço na companhia dos vinhos Marquês de Borba branco e tinto e Vila Santa Reserva tinto.

enoturismo@jportugalramos.pt / 268 339 910 / 917 214 042 / Vila Santa, Estremoz

25 anos de João Portugal Ramos. A história do produtor que ia trocando as uvas por ameixas

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Torre de Palma Wine Hotel

O hotel dedicado ao vinho nasceu em 2014 e quase parece um embaixador da região dos montados e das oliveiras, seja pela arquitetura típica, com edifícios caiados de branco, seja pelo restaurante Basilii, apostado nos sabores alentejanos e batizado em homenagem à abastada família que em tempos habitou a villa romana de Torre de Palma, cujas ruínas estão a poucos metros do hotel. Em tempo de meter uvas na cesta há programas à medida que arrancaram a 19 de agosto com a “vinalia rustica”, o festival romano das vindimas, e que terminam a 11 de outubro, altura em que se celebra a “meditrinalia”, data em que o mosto é consagrado. São dois os programas: de um dia sem estadia e de duas noites, por 75 euros e 730 euros para duas pessoas em quarto duplo, respetivamente. As atividades comuns a ambos passam pela visita às vinhas para ter um tête-a-tête com as castas ali plantadas, pela possibilidade de participar em experiências relacionadas com a produção de vinho e também pela visita à adega (com prova de vinhos).

reservas@torredepalma.com / 245 038 890 / Herdade de Torre de Palma, Monforte

Na Herdade do Esporão o programa de vindimas estende-se até 27 de setembro

Herdado do Esporão

José Roquette fundou o Esporão em 1973 com Joaquim Bandeira. De lá para cá, o projeto ganhou viva própria com a vasta herdade a congregar vinhos, azeites e um restaurante que há pouco mais de um ano levou um facelift e renasceu com um conceito diferente do anterior, chefiado então por Pedro Pena Bastos: é mais descontraído e mais próximo do cliente do dia a dia, cheio de luz e virado para os campos verdes da herdade. O enoturismo é um ponto forte na Herdade do Esporão, que arrancou com um programa de vindimas (110 euros por pessoa) no passado dia 19 de agosto, o qual se estende até 27 de setembro. É tempo mais do que suficiente para visitar adegas e caves, provar vinhos (Esporão Talha branco 2017, Esporão Colheita branco 2018, Esporão Talha tinto 2017 e Esporão Colheita tinto 2017) e desfrutar de um menu de almoço preparado a pensar na ocasião. O dia proposto arranca com um café de boas-vindas e continua com um passeio pelas vinhas e participação nas vindimas. Aconselha-se calçado adequado e vestuário leve, não vá o calor ser empecilho no campo.

reservas@esporao.com /  266 509 280;  Apartado 31, Reguengos de Monsaraz

Dos vinhos e azeites biológicos à comida de autor: nesta herdade cabe um mundo

Casa Relvas

Desde o dia 20 de agosto e até 20 de setembro há programa de vindimas na Herdade de São Miguel, no Redondo. A iniciativa tem uma duração prevista de cinco horas e inclui várias atividades, com o dia a começar com um passeio pela vinha, altura ideal para ficar a par das castas plantadas e fazer a análise sensorial de bagos, grainhas e engaços. Segue-se a colheita das uvas e, já no interior da adega, a respetiva pisa, naquele que a organização prometer ser um dos momentos mais divertidos do dia. O programa (40 euros ou 70 euros, sem e com almoço) contempla ainda a prova de mostos e de alguns vinhos da casa. O dia pode terminar, se for essa a vontade, com um almoço tipicamente alentejano, feito com recurso a produtos locais.

enoturismo@casarelvas.pt / 910 016 035 / 266 988 034; São Miguel de Machede,  Évora

Ribafreixo

A Ribafreixo Wines, na Vidigueira, tem uma moderna adega que abriu mesmo a tempo de receber a vindima de 2012. Em 2019 as portas abrem-se novamente para acomodar as uvas de mais uma vindima, na qual também podem participar enófilos (pessoas que têm um gosto especial por vinhos). Desde o dia 12 de agosto e durante todo o mês de setembro é possível fazer parte da colheita das uvas, uma tarefa que integra um pacote de enoturismo temático (50 euros por pessoa), o qual inclui ainda uma visita guiada à adega de quatro mil metros quadrados ocupados essencialmente por tecnologia e metodologia de ponta, além de um almoço no restaurante panorâmico deste edifício. De referir que a propriedade em questão estende-se por 114 hectares resultantes da soma de um conjunto de parcelas de terrenos agrícolas em tempos abandonados.

tours@ribafreixo.com / 963 559 964; Adega Moinho Branco, Vidigueira

Por trás de um bom vinho, há sempre uma grande adega

Desde o dia 12 de agosto e durante todo o mês de setembro é possível participar nas vindimas na Ribafreixo Wines, na Vidigueira

© DR

Adega José de Sousa

Na Adega José de Sousa, em Reguengos de Monsaraz, existem 114 ânforas de barro onde é realizado um método de fermentação ancestral. Apesar de existir desde 1878, só foi adquirida pela José Maria da Fonseca, essencialmente conhecida pelos vinhos da Península de Setúbal, em 1986. Se já antes a adega merecia uma visita, tendo ela uma unidade de enoturismo própria, agora ainda mais. 2019 é o ano de estreia do programa de vindimas — disponível nos dias 29 e 31 de agosto e 5 e 7 de setembro — o qual inclui visita guiada, participação nas atividades de vindima que estejam a decorrer e um almoço com direito a petiscos regionais (como gaspacho, empadas de galinha, folhados de carne, queijos e enchidos) acompanhados pelos vinhos aqui produzidos. O programa está disponível por 65 euros por pessoa, sendo que crianças dos 9 aos 17 pagam 35 euros e dos 4 aos 8 pagam 15 euros (preço de família, dois adultos e duas crianças, por 170 euros). 

josedesousa@jmfonseca.pt / 266 502 729 / 918 269 569; R. de Mourão 1, Reguengos de Monsaraz

Adega Mayor

A criação do arquiteto Álvaro Siza Vieira ergue-se na planície alentejana de Campo Maior. A Adega Mayor, feita de linhas direitas, foi edificada em 2007. É um edifício horizontal caiado a branco e dividido em três pisos, o último acolhe a sala de provas que se abre para um terraço panorâmico dotado de um espelho de água central. Como se esta descrição não bastasse para ser motivo de visita, em época de apanha da uva há acrescentos ao enoturismo: o programa “Vindima Mayor 2019” (a partir de 60 euros por pessoa) está disponível até 30 de setembro e dele faz parte uma visita à adega de design com direito a prova de mosto e degustação de vinhos. O passeio pelas vinhas e a vindima manual são etapas a concretizar e, no final, o esforço físico é compensado com um almoço regional no restaurante “Cozinha do Mercado”, que se situa na Herdade dos Adaens.

visitas@adegamayor.pt /268 699 440; Herdade das Argamassas, Campo Maior

O programa "Vindima Mayor 2019" está disponível até 30 de setembro

Península de Setúbal

Casa Agrícola Horácio Simões (Quinta do Anjo)

Fundada por José Carvalho Simões, a Casa Agrícola Horário Simões existe desde 1910, sendo por isso uma casa secular no sector do vinho. A adega encontra-se na Quinta do Anjo, em Palmela, a qual abre as portas no próximo dia 22 de setembro, pelas 10h30, para uma pisa a pé. Do programa que custa 25 euros por pessoa (crianças dos 4 aos 12 anos pagam 12,50 euros) fazem parte atividades como visita à vinha, apanha da uva e almoço na adega.

enoturismochs@gmail.com / 916 497 990;Rua João de Deus 10, Q.ta do Anjo, Palmela

Quinta do Brejinho da Costa

Os vinhos Brejinho gozam da proximidade do mar, um cartão-de-visita responsável pelas “condições inigualáveis” para o cultivo das uvas aí plantadas. Manuel Barbeiro Costa é o nome na origem deste projeto de vinhos sediado em Grândola, Setúbal — o empresário natural de Leiria é “líder mundial na produção e exportação de derivados de resinas” e encontrou na Quinta do Breijinho da Costa o lugar para criar os seus vinhos, numa região que “junta longas praias e zonas arenosas chamadas ‘brejinhas’ à grande mancha florestal de pinheiro manso”. Feita a introdução, fica o convite: no dia 7 de setembro, a partir das 09h, acontece o programa de vindimas que, além das tradicionais atividades, engloba prova de vinhos e almoço na adega, por 35 euros por pessoa (15 euros para crianças dos 10 aos 15 anos).

info@rotavinhospsetubal.com / 212 334 398; Brejinho d’Água, Grândola 

Venâncio da Costa Lima

A Casa Agrícola Venâncio da Costa Lima é uma das adegas mais antigas da região de Palmela. Foi fundada em 1914 pelo homem que lhe cedeu o nome, figura de importância tal naquela região que quando morreu aos 64 anos, a 1 de novembro de 1956, as festividades da povoação de Quinta do Anjo tradicionalmente marcadas para esse dia foram canceladas. Venâncio da Costa Lima não teve filhos, pelo que deixou a adega aos seis sobrinhos — o projeto de vinhos continua na família e vai agora na quarta geração. De 14 a 21 de setembro, pelas 09h, a casa agrícola abre as portas para receber quem quiser visitar a vinha, colher uvas, pisá-las, fazer visitas guiadas com provas de vinhos e almoçar na adega. O programa custa 35 euros por pessoa, 17 euros para crianças dos 4 aos 12 anos.

geral@vcl.wine / info@rotavinhospsetubal.com / 212 334 398;  R. Venâncio da Costa Lima 139, Q.ta do Anjo

Adega Fernão Pó

A adega foi fundada nos anos 50 e apresenta-se como uma empresa familiar de Fernando Pó, no concelho de Palmela, sendo o resultado da junção das famílias Freitas e Palhoça, ambas há muito ligadas à produção de vinho. No próximo dia 21 de setembro há duas propostas à escolha: o dia de vindima com o enólogo, com o programa a incluir uma “bucha” de boas-vindas, a participação na colheita e pisa da uvas, explicações do enólogo e um almoço (35 euros por pessoa; 17,50 euros para crianças dos 6 aos 12 anos); e o “especial vindimas”, que basicamente contempla todas as atividades já descritas (mais prova de vinhos comentada) com transporte de comboio Lisboa-Fernando Pó-Lisboa incluído (90 euros por pessoa; 65 euros para crianças dos 4 aos 12 anos).

geral@fernaopo.pt / info@rotavinhospsetubal.com / 265 995 423 / 919 312 525; Águas de Moura, Palmela

No próximo dia 21 de setembro há duas propostas à escolha na Adega Fernão Pó, em Palmela

Tejo

Adega do Cartaxo

A Adega do Cartaxo foi fundada em 1954 por 22 associados e continua, desde então, ativa no sector do vinho. Em época de vindima preparou dois programas válidos de segunda a sexta em agosto e setembro. Aquele que leva “premium” no rótulo arranca com um welcome drink à chegada às instalações e visita guiada à adega, um percurso que envolve ficar a conhecer a sua história, mas também os vários processos de vindima e da produção de vinho. Existe ainda a possibilidade de participar na vindima, sendo que a visita termina com uma prova de vinhos comentada e um almoço já agendado no restaurante O Taxo — 30 euros por pessoa (inclui oferta de uma t-shirt e de um chapéu de palha). Mais acessível (5 euros por pessoa) é a segunda opção que, apesar de mais simples, vai ao essencial: apresentação e visita à adega — passando pela zona de vinificação, linhas de enchimentos, laboratório, sala de barricas, cave e armazém — e prova de vinhos comentada.

 marketing@adegacartaxo.pt / 243 770 987; Adega Cooperativa do Cartaxo, Sítio da Precateira, EN 365-2, Cartaxo

Casal das Freiras

A Quinta Casal das Freiras está situada na localidade de Madalena, a poucos quilómetros da cidade de Tomar. À semelhança da Adega Cooperativa do Cartaxo, apresenta dois programas de vindimas a funcionar em setembro, sendo que ambos começam com uma visita à adega, onde será possível ficar a par da história da família Vidal e dos respetivos processos de vinificação. No primeiro programa (20 euros por pessoa; 9 euros para crianças) as atividades terminam com a degustação de três vinhos, bebidos na companhia de pão, azeitonas, queijos, compotas e fumeiro tradicional; no segundo (35 euros por pessoa e 12 euros para crianças), o convite extra passa por pôr os pezinhos nos lagares de pedra para pouco a pouco esmagar as uvas e criar o mosto.

geral@casaldasfreiras.pt / 919 998 345 / 919 663 214; Quinta Casal das Freiras, Carvalhal Grande, Madalena, Tomar

Companhia das Lezírias

Naquela que é a maior exploração agro-pecuária e florestal que existe em Portugal também se realizam vindimas. Uma das áreas de atuação da Companhia das Lezírias é o vinho, sendo daqui que nasce, a título de exemplo, o vinho Tyto alba, nome científico da coruja das torres que mantém o equilíbrio do ecossistema dos vinhedos ao alimentar-se de pequenos mamíferos capazes de destruírem as culturas. Em 2019, a Companhia das Lezírias volta a repetir um programa já antes bem-sucedido: no dia 7 de setembro, entre as 10h e as 15h, vai ser possível conhecer a vinha e colher uvas às videiras, visitar a adega, participar na pisa a pé, conhecer a cave e degustar um piquenique buffet com direito a porco no espeto por 35 euros por pessoa (10 euros para crianças dos 6 aos 12 anos).

loja.vinhos@cl.212 349 016; Adega do Catapereiro, EN 118 (km 20), Samora Correia

No dia 7 de setembro, entre as 10h e as 15h, vai ser possível conhecer a vinha e colher uvas às videiras na Companhia das Lezírias

Andriy Tkachenko

Fiuza

Há mais de um século que a família Mascarenhas Fiuza se dedica ao vinho, sendo que em 1986 surgiu a parceria entre o produtor Joaquim Mascarenhas Fiuza e o enólogo australiano Peter Bright, nascendo assim a empresa Fiuza & Bright. São dois os convites para participar nas vindimas de 26 de agosto a 30 de setembro (55 euros por pessoa em ambos os casos): ambos incluem participação na vindima e degustação de piquenique com produtos regionais à sombra dos vinhedos, embora um aposte numa visita guiada ao centro histórico de Santarém, e o outro num passeio de barco no rio Tejo.

claudia.godinho@fiuzabright.pt / 243 597 491 /918 906 197; Travessa do Vareta, 11, Almeirim 

Quinta da Lagoalva

Um passeio de charrete pela vinha é uma das propostas daquela que é uma das mais conhecidas casas agrícolas do Tejo. Além se dedicar aos vinhos, com Diogo Campilho no papel de diretor de enologia, a Quinta da Lagoalva é também criadora de cavalos, pelo que durante todo o mês de setembro há a possibilidade de visitar as cavalariças e o picadeiro, sem esquecer a capela histórica ali existente. O programa válido em setembro25 euros por pessoa com prova de três vinhos — contempla ainda visitas técnicas à adega e prova de mosto.

turismo@lagoalva.pt / 912 021 033; Quinta da Lagoalva de Cima, Alpiarça

Fernão Pires. Uma viagem ao centro da casta “que não é tímida nem espampanante”

Até dia 10 de setembro vai ser possível faz parte da lagarada, visitar as caves e a adega e provar vinhos na Quinta dos Murças, no Douro

Douro

Quinta dos Murças

O projeto do Esporão do Douro é marcado pela diversidade dos seus oito terroirs e acolhe aquela que é tida como a primeira vinha vertical plantada na região demarcada e regulamentada mais antiga do mundo. A aposta no enoturismo é relativamente recente, com a casa da Quinta dos Murças a abrir ao público em setembro de 2018, e chega a tempo de convidar os visitantes a participar nas vindimas da propriedade. Até dia 10 de setembro vai ser possível faz parte da lagarada, visitar as caves e a adega e provar diferentes vinhos (50 euros por pessoa), sendo que no dia 14 do mesmo mês à participação na apanha da uva e à pisa a pé junta-se um almoço com o enólogo José Luís Moreira da Silva (sem descurar as visitas guiadas e a prova de oito vinhos da casa) por 200 euros por pessoa.

reservas.murcas@esporao.com / 351 934 550 006; Covelinhas, Peso da Régua

Quinta de La Rosa

A Quinta de La Rosa, no coração do Douro vinhateiro, é um autêntico camaleão porque está sempre reiventar-se. Em maio de 2017 foi inaugurado o restaurante Cozinha da Clara em homenagem à matriarca da família inglesa detentora da propriedade virada para o rio. Agora, Sophia Bergqvist, co-proprietária e gestora da quinta, estreia o Terraço do Tim, que pretende honrar o pai, Tim Bergqvist, falecido há um ano. Ao espaço descontraído, que aposta sobretudo em pizzas e petiscos, junta-se a festa em tempo de vindimas: a partir de 9 de setembro é possível escolher entre dois programas, de meio dia e de um dia (95 euros por pessoa e a partir de 230 euros por pessoa, respetivamente, valores aos quais se acrescentam 25 euros para participar na lagarada). A primeira proposta arranca com uma visita guiada à vinha do Vale do Inferno, construída ainda antes da Primeira Guerra Mundial, percurso durante o qual os visitantes ficam a conhecer a história da quinta; segue-se a exploração à adega e às caves de envelhecimento, a prova de alguns vinhos do Douro e Porto e o jantar no restaurante Cozinha da Clara. O segundo programa tem mais atividades e inclui ainda o almoço no Terraço do Tim, uma caminhada de duas horas e um passeio de barco pelo rio.

bookings@quintadelarosa.com / 931 461 038; Quinta de La Rosa 215, Pinhão

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