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Nuno Gonçalo Poças

Colunista

Artigos publicados

Democracia

Liberdade não tem mas

É um caminho perigoso que se vai tomando. A democracia é conceito formal e processual, e não substantivo e programático.
Democracia

Terra da fraternidade

Nenhuma democracia sobrevive assente numa partidocracia que permite tudo aos seus e que aos outros decide aplicar a lei.
Política

Entre o céu e a terra

Nenhuma comunidade subsiste quando as elites se afastam demasiado das massas. O que sobra é um fosso que é quase sempre ocupado por um oportunista.
Partido Chega

Dia de reflexão

Mais do que entre a esquerda e a direita, o país vive dividido entre os de cima e os de baixo. A viragem à direita não é uma motivação ideológica, mas social.
Eleições

10 de Março, o dia AD?

Luís Montenegro arriscou e habilita-se agora a parar a sangria de eleitorado para o Chega e a fazer o Partido Socialista provar do seu próprio veneno.
Extrema Esquerda

Um jardim infantil

É muito cansativo, é uma receita para o desastre, passar o tempo neste parque infantil que é a política portuguesa onde a esquerda é a dona do baloiço.
Corrupção

A doença nacional do fartismo

É da degradação institucional que em boa parte se fundamenta a razão pela qual tanta gente parece estar farta disto sem que se consiga materializar o que «isto» é.
Eleições Legislativas

A guerra cultural e a direita das liberdades

O combate da direita das liberdades é mais cultural do que partidário. Enquanto o não fizer, o país viverá indiferente entre governos à direita ou à esquerda, todos eles populistas.
Política

Vida velha

Ganhará quem se apresentar como força mais credível de manutenção do status quo e subirá para patamares mais elevados quem se mostrar mais útil como megafone de protesto, à esquerda ou à direita.
País

O país da estabilidade

O país podia mudar de Governo a cada dois anos que a estabilidade continuaria assegurada. Marcelo e Costa foram, durante 8 anos e 3 Governos, a representação política perfeita deste espírito imbecil.
Eleições Legislativas

Um longo Inverno

Ventura não pretende mudar coisa nenhuma. Parece-se cada vez mais com a chamada Oposição Democrática na última década e meia de ditadura: a garantia da perpetuação do situacionismo por outros meios.
Corrupção

A mendicidade rica que o país ambiciona

Uma tese ganha espaço à esquerda, mas também à direita: abaixo de Sócrates, tudo é razoável; independentemente de ser juridicamente sancionável ou não, a ética é uma treta, por cá é assim que se faz.
Crise Política

Lodaçal

Tudo isto é um desastre de dimensões inéditas. Na magistratura e na forma como a entendemos; no poder político e em como gere a coisa pública; na sociedade e em como olhamos a transparência e a ética.
País

O meio da ponte

O país-que-lê-jornais pode dividir-se entre a esquerda e a direita, mas o país no seu todo divide-se entre os de cima e os de baixo. E não, não é a elite que tem de ir ver «o povo», como um curioso.
Extrema Esquerda

A esquerda e as linhas vermelhas

Com duas guerras à porta, a última coisa que nos faltava era este clima intelectual e mediático de guerra civil provocado por uma esquerda sonora cuja cabeça não saiu dos anos 70.
Habitação e Urbanismo

Ninguém gosta de estrangeiros

A Lisboazinha-que-sabe-ler lida agora com «os estrangeiros ricos» como lidou com os retornados: fica incomodada porque são eles que expõem as suas misérias intelectuais, culturais e financeiras.
Impostos

We are águas de bacalhau

Apreciam, com muito queixume mas com grande afecto, a estabilidade do sofrível. António Costa sabe isso perfeitamente, e nem tem grande pudor em acenar-lhes com o enjoativo argumento da estabilidade.
Emigração

Democracia e futuro

Como é que se coloca o futuro no centro das políticas públicas? Por que razão não atribuir direito de voto aos cidadãos menores, dos 0 aos 18 anos, exercido pelo seu encarregado de educação?
António Costa

Europeus, mas pouco

Há o país que Costa ali representava e o outro. É uma cisão entre o país que ambiciona e trabalha por mais e o que espera que os outros façam e paguem por si e que se revela sempre que falta dinheiro.
Rentrée

Varrer o patamar da porta

Para ter algum sucesso na política era preciso ter algo que eu continuo a não ter: a ideia de que os nossos problemas se resolvem mais pela força coerciva do Estado do que pela minha conduta privada.

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