“Para termos um Governo forte, só um PS forte. Sejamos claros, se nós nos conformarmos com uma vitória pequenina, nós conformamo-nos em não querermos fazer a diferença quando formos Governo”, disse. Para António Costa, o PS “não pode ter a ambição de ser Governo para ser Governo”, defendendo que o partido tem que ter a ambição de ser Governo para fazer a “diferença e a mudança” com que “anseiam” os portugueses.

O presidente da Câmara de Lisboa falava em Portalegre, durante uma ação de campanha junto de militantes e simpatizantes da sua candidatura à liderança do PS. António Costa defendeu ainda que o futuro do país passa por uma “valorização dos seus recursos”, nomeadamente pela valorização das pessoas, do território, da língua, das relações históricas com o espaço lusófono e ibero-americano.

Para o candidato à liderança do PS, a estratégia, no futuro, passa pela “modernização” do tecido empresarial e administração pública, uma estratégia assente numa “aposta” na ciência, cultura e educação e no “reforço” da coesão nacional e social. “Só um país que investe na coesão, só um país que devolve o sentido de comunidade é que é um país que se justifica a si próprio”, disse.

António Costa quer, por isso, “devolver” aos portugueses “dignidade, esperança e confiança”.

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