A decisão sobre uma eventual fusão do BPI com o BCP deverá ficar adiada para mais tarde, com o banco liderado por Fernando Ulrich a concentrar-se para já na questão da concentração de riscos em Angola, avança o Jornal de Negócios.

O banco tem de resolver o problema do excesso de exposição a Angola e tem até março para o fazer. Esta questão estará a concentrar as atenções da gestão do BPI, que ainda não se pronunciou sobre uma eventual fusão com o BCP.

O BPI também não conta com o apoio unânime dos acionistas e terá agora menos de nove meses para resolver um problema que deve implicar a tomada de decisões estratégicas por parte dos acionistas do banco.

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