O Vodafone Mexefest regressa às salas de espetáculo da Avenida da Liberdade, em Lisboa, a 27 e 28 de novembro. E promove outro regresso: o de Benjamin Clementine, à cidade onde se estreou este verão, no Super Bock Super Rock.

Até há três anos, só quem passasse pelas ruas de Paris é que se podia cruzar com o vozeirão deste músico de 26 anos, à época com a guitarra a tiracolo. Aos 19, deixou o Reino Unido para trás e mudou-se para a capital francesa. Foi lá que um agente reparou nele e decidiu ajudá-lo a construir uma carreira.

A aparição em 2013 no programa “Later… With Jools Holland” deu outro empurrão importante. A alma com que Benjamin Clementine canta o que ele próprio compõe e a forma como encara o piano fizeram o resto. Em janeiro, lançou o seu primeiro disco, At Least For Now, onde se inclui “Cornerstone”:

Para além de Benjamin Clementine, também foram anunciados para o cartaz Villagers, projeto do multi-instrumentista irlandês Conor O’Brien, e Selma Uamusse, moçambicana a viver em Portugal, dona de uma voz poderosa que já pudemos ouvir nos WrayGunn ou no mais recente tributo a Nina Simone. Juntam-se aos já anunciados Patrick Watson, Ariel Pink, Akua Naru, Anna B Savage, Ducktails e Titus Andronicus.

O passe para os dois dias do Mexefest já está à venda por 40 euros, até ao dia 30 de setembro. A partir de 1 de outubro passarão a custar 45 euros e nos dias do festival o preço sobe para os 50 euros.

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