As autoridades do Egito explicaram que perseguiam um grupo de ‘jihadistas’ quando mataram, por engano, 12 mexicanos e egípcios cujo veículo entrou numa zona de acesso restrito na região do deserto ocidental, no domingo. Sobreviventes disseram aos diplomatas mexicanos que foram bombardeados por um avião e helicópteros.

O Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, ligou a Peña Nieto para expressar as suas “mais sinceras condolências” pelo “trágico incidente”, revelou o líder mexicano num comunicado.

Em resposta, “o Presidente Peña Nieto expressou a sua profunda desolação e tristeza com a morte dos nossos cidadãos, bem como a dor e indignação que estes acontecimentos sem precedentes causaram na sociedade mexicana”, indica o comunicado. O líder mexicano voltou a exigir uma investigação exaustiva aos acontecimentos.

A ministra dos Negócios Estrangeiros, Claudia Ruiz Massieu, está hoje no Cairo onde se vai encontrar com dirigentes egípcios para “esclarecer as circunstâncias deste evento deplorável que custou a vida a inocentes turistas mexicanos”.

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